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quinta-feira, 16 de maio de 2013





Onde está verdadeiramente nosso Coração?
lA grande questão que só nós podemos responder e o Deus verdadeiro está relacionado as motivações e o signficado para nós de servir a Deus. Servimos de fato? Ou andamos conforme o conselho de quem tem influência sobre as nossas vidas? Temos um coração voltado para buscar e conhecer a Deus? Ou temos sido “cristãos” por conveniência do momento.
No antigo testamento podemos ler sobre a atitude de um rei quanto a servir a Deus: “Depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e se prostraram perante o rei, e o rei os ouviu. Deixaram a Casa do Senhor, Deus de seus pais, e serviram aos postes-ídolos e aos ídolos; e, por esta sua culpa, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém. Porém o Senhor lhes enviou profetas para os reconduzir a si; estes profetas testemunharam contra eles, mas eles não deram ouvidos.” (2 Crônicas 24:17-19, BEARA). “O Espírito de Deus se apoderou de Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé diante do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor, de modo que não prosperais? Porque deixastes o Senhor, também ele vos deixará.” (2 Crônicas 24:20, BEARA).
Alguns de nós nos assemelhamos muito a este rei de Juda. Enquanto havia uma influência forte em sua vida, ele, seguindo os conselhos de seu mentor, “servia” a Deus; mas este mentor ao morrer, o rei começou a seguir outro conselho, já não servia a Deus. E nós? O que norteia, ou determina a nossa vida com Deus? Temos de fato um coração voltado para o Senhor? Servimos a ele resultante de uma busca pessoal, de um desejo ardente de conhecê-lo? Ou o temos servido por outros motivos, na relaidade por causa de outros “deuses”? Não amamos e não servimos a Deus, mas sim a pessoa que serve e queremos somente honrá-la?
Ou temos vivido de aparência, e conveniência, mas se as situações que mantem este “status quo” forem rompidas, então nos voltamos efetivamente para os deuses que temos eleito? Que deuses? Podemos fazer esta pergunta? Precisamos sondar os nossos corações e identificar as nossas motivações? Os desejos mais profundos que temos sustentado. A razão de nossa luta. Temos mantido o foco no conhecer, no honrar, no expressar Deus em nossa vida? Temos posto o coração em buscar intessamente e em compreender a vontade de Deus e não só isso, mas temos nos movido no sentido de buscar o conhecimento do Altíssimo para sermos expressão da sua vida neste mundo?
Estamos entendendo? Ninguém pode dizer que estamos ou não servindo e desejando servir de todo o coração a Deus. Ninguém conhece o nosso coração. Somente nós podemos discernir as nossas motivações e o Deus verdadeiro; pois ele sonda mente e coração.
Um coração íntegro está não no fato de sermos perfeitos e fazermos todas as coisas que agradam a Deus; mas é termos um coração sincero diante do criador como Davi tinha. Davi não era perfeito; mas aprendeu a conhecer a vontade de Deus, dependia de Dele e ao errar, arrependia e voltava de coração para cumprir e realizar o Seu querer. Ponhamos em nosso coração o firme propósito de servir ao Senhor de todo o nosso coração, de toda a nossa alma para que a sua vontade se realize neste mundo, para sermos expressão da vida de Deus, para manifestarmos a sua glória e graça entre os homens.ho de quem tem influência sobre as nossas vidas? Temos um coração voltado para buscar e conhecer a Deus? Ou temos sido “cristãos” por conveniência do momento.
No antigo testamento podemos ler sobre a atitude de um rei quanto a servir a Deus: “Depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e se prostraram perante o rei, e o rei os ouviu. Deixaram a Casa do Senhor, Deus de seus pais, e serviram aos postes-ídolos e aos ídolos; e, por esta sua culpa, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém. Porém o Senhor lhes enviou profetas para os reconduzir a si; estes profetas testemunharam contra eles, mas eles não deram ouvidos.” (2 Crônicas 24:17-19, BEARA). “O Espírito de Deus se apoderou de Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé diante do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor, de modo que não prosperais? Porque deixastes o Senhor, também ele vos deixará.” (2 Crônicas 24:20, BEARA).
Alguns de nós nos assemelhamos muito a este rei de Juda. Enquanto havia uma influência forte em sua vida, ele, seguindo os conselhos de seu mentor, “servia” a Deus; mas este mentor ao morrer, o rei começou a seguir outro conselho, já não servia a Deus. E nós? O que norteia, ou determina a nossa vida com Deus? Temos de fato um coração voltado para o Senhor? Servimos a ele resultante de uma busca pessoal, de um desejo ardente de conhecê-lo? Ou o temos servido por outros motivos, na relaidade por causa de outros “deuses”? Não amamos e não servimos a Deus, mas sim a pessoa que serve e queremos somente honrá-la?
Ou temos vivido de aparência, e conveniência, mas se as situações que mantem este “status quo” forem rompidas, então nos voltamos efetivamente para os deuses que temos eleito? Que deuses? Podemos fazer esta pergunta? Precisamos sondar os nossos corações e identificar as nossas motivações? Os desejos mais profundos que temos sustentado. A razão de nossa luta. Temos mantido o foco no conhecer, no honrar, no expressar Deus em nossa vida? Temos posto o coração em buscar intessamente e em compreender a vontade de Deus e não só isso, mas temos nos movido no sentido de buscar o conhecimento do Altíssimo para sermos expressão da sua vida neste mundo?
Estamos entendendo? Ninguém pode dizer que estamos ou não servindo e desejando servir de todo o coração a Deus. Ninguém conhece o nosso coração. Somente nós podemos discernir as nossas motivações e o Deus verdadeiro; pois ele sonda mente e coração.
Um coração íntegro está não no fato de sermos perfeitos e fazermos todas as coisas que agradam a Deus; mas é termos um coração sincero diante do criador como Davi tinha. Davi não era perfeito; mas aprendeu a conhecer a vontade de Deus, dependia de Dele e ao errar, arrependia e voltava de coração para cumprir e realizar o Seu querer. Ponhamos em nosso coração o firme propósito de servir ao Senhor de todo o nosso coração, de toda a nossa alma para que a sua vontade se realize neste mundo, para sermos expressão da vida de Deus, para manifestarmos a sua glória e graça entre os homens.

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