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segunda-feira, 3 de junho de 2013


A vontade de Deus é Boa, Perfeita e Agradável. 




"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 11:32-12:2, BEARA).

Tendo o conhecimento que não somos merecedores da graça de Deus, nem do seu ato de justiça realizado na cruz, por meio de Jesus Cristo, onde todas as exigências da lei foram cumpridas; e o entendimento que todos somos pecadores perante Deus, indesculpáveis; e que nós por nós mesmos não podemos fazer nada que possa agradar a Deus; nos submetemos ao senhorio de Cristo, morremos com ele na cruz, para recebermos o perdão do pecado e a reconciliação com Deus.
Tendo sido reconciliados com Deus por meio do sangue de Jesus, recebendo o perdão do pecado, tendo o entendimento que tudo foi criado por meio de Cristo, em Cristo e para Cristo; não existe outra maneira de vivermos que não seja nele e para ele.
Nele encontramos a reconciliação, a vida de Deus. Nele temos a vida eterna, somos feitos filhos de Deus, recebemos toda a capacitação que necessitamos para viver uma vida que agrada a Ele. Nele recebemos a graça, o Espírito, somos feito morada de Deus, para vivermos como templo, como sacerdotes, reconciliadores dos homens com Deus, para andarmos segundo a sua natureza e a manifestarmos em nossas ações.
Não podemos viver como víviamos; pois temos a consciência que tudo é para Jesus, as nossas vidas devem expressar em nossos atos o nosso amor por ele; devemos viver de forma como lhe agrada; gratos pelo que fez e nos concedeu na cruz;
Agora vamos refletir sobre a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Quando olhamos a vida de Jesus, o que padeceu, ou quando a vida de Paulo, Pedro, João, eles experimentaram esta boa, agradável e perfeita vontade? Podemos afirmar com toda a convicção que sim, mas que tipo de vida tinham, o que esperavam, quais as suas expectativas?
Não padeceram, não sofreram, não morreram de forma humilhante? Não tiveram abundância, fartura, mas também não experimentaram forme, nudez, humilhação, falta? Como pode ser isto a boa, agradável e perfeita vontade?
Esta é a grande questão que devemos responder a nós mesmos. Quais são as nossas expectativas? Onde temos colocado a nossa esperança? Quais os nossos sonhos? Se temos resumido a nossa esperança nesta vida, nas coisas deste mundo; não podemos e jamais iremos experimentar o melhor da vida de Deus para nós.
Agora, quando o nosso foco é o eterno, é compreender quem somos, é nos oferecer a Deus com instrumento, como um sacrifício vivo para realizar a sua vontade; então, talvez, os sonhos atuais não serão nada comparados aos que aprenderemos com Deus, a verdade e a sua vontade.
Se nossa vida está resumida a coisas deste mundo, estamos longe de compreender a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para nós. Estamos com uma visão míope  e enxergando tudo com uma perspectiva muito distorcida da vontade de Deus.
A questão não é ter abundância ou falta, padecer ou não, ter o reconhecimento ou não do que temos e fazemos neste mundo. Mas sim, onde temos colocado as nossas expectativas. Se vivemos com abundância e não somos capazes de dividir, repartir; então ainda não compreendemos nada de Deus. Podemos sim, viver em abundância ou em falta; mas independente de como estamos, precisamos estar é alinhados com a boa, agradável e perfeita vontade do Pai, sendo instrumentos da sua justiça, modelos para o corpo, trabalhando pela edificação e fortalecimento do corpo, manifestando o reino de Deus onde estivermos e com quem estivermos para a glória e louvor do nome de nosso Deus.


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