WebRádio VidaOnline

domingo, 30 de junho de 2013

Os propósitos da igreja


Podemos entender os propósitos da igreja em termos de ministério para com Deus, com os crentes e com o mundo.
1. Ministério para com Deus:
Adoração. Em relação a Deus, o propósito da igreja é adorá-lo. Paulo aconselha a igreja de Colossos:”Cantem salmos,hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração” (Cl 3.16). Deus nos destinou em Cristo e nos separou “a fim de que nós sejamos para o louvor da sua glória” (Ef 1.12).A adoração na igreja não é meramente a preparação para algo mais; ela é em si mesma o cumprimento do maior propósito da igreja com referência ao seu Senhor. Essa é a razão pela qual Paulo exortou os efésios a aproveitar “ao máximo cada oportunidade”, associando isso com o mandamento para que se enchessem do Espírito e, então, falassem entre si com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor” (Ef 5.16-19).
2. Ministério para com os crentes:
Fortalecimento. Segundo a Escritura, a igreja tem a obrigação de fortalecer os que já são crentes e edificá-los para chegarem à maturidade da fé. Paulo disse que seu alvo não era simplesmente trazer pessoas à fé inicial, mas advertir e ensinar “a cada um com toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Cl 1.28). E ele disse à igreja de Éfeso que Deus deu à igreja pessoas capacitadas “com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo” (Ef 4.12,13). É claramente contrário ao padrão do NT pensar que o nosso único objetivo com as pessoas é trazê-las à fé salvadora inicial. Nosso alvo como igreja deve ser apresentar perante Deus todo cristão “perfeito em Cristo” (CL 1.28).
3. Ministério para com o mundo:
Evangelização e misericórdia. Jesus disse aos discípulos que eles deveriam fazer “discípulos de todas as nações” (Mt 28.19). Essa obra evangelística de declarar o evangelho é o ministério primário que a igreja tem para com o mundo. Todavia, um ministério de misericórdia deve vir acompanhando o ministério de evangelização, um ministério que inclua a preocupação com os pobres e necessitados, em nome do Senhor. Embora a ênfase do NT seja sobre dar ajuda material aos que são parte da igreja (At 11.29; 2Co 8.4; lJo 3.17), há ainda a afirmação de que é justo ajudar os descrentes mesmo que eles não respondam com gratidão ou que não aceitem a mensagem do evangelho. Jesus nos diz: “Amem, porém, os seus inimigos, façam-lhes o bem e emprestem a eles, sem esperar receber nada de volta. Então, a recompensa que terão será grande e vocês serão filhos do Altíssimo, porque ele é bondoso para com os ingratos e maus. Sejam misericordiosos, assim como o pai de vocês é misericordio” (Lc 6.35,36).
O argumento da explicação de Jesus é que devemos imitar Deus em ser amáveis para os que são ingratos e maus.
Além disso, temos o exemplo de Jesus, que não buscou curar somente os que o aceitaram como Messias. Antes, quando grandes multidões vieram a ele, “ele os curou, impondo as mãos sobre cada um deles” (Lc 4.40). Isso deveria dar-nos encorajamento para praticar ações amáveis e orar pela cura e por outras necessidades na vida dos descrentes assim como na dos crentes. Tais ministérios de misericórdia ao mundo podem também incluir a participação em atividades cívicas ou a tentativa de influenciar a política governamental para torná-la mais compatível com os princípios morais da Bíblia. Nas áreas onde há sistematicamente injustiça manifestada no tratamento aos pobres, a grupos étnicos ou ainda a minorias religiosas, a igreja deveria também orar e — à medida que tem a oportunidade — pregar contra a injustiça. Todos esses são caminhos pelos quais a igreja pode suplementar o seu ministério evangelístico ao mundo e, de fato, embelezar o evangelho que professa. Mas tais ministérios de misericórdia ao mundo nunca devem tornar-se um substituto da genuína evangelização ou de outras áreas do ministério para com Deus e para com os crentes mencionados anteriormente.
4. Mantendo esses propósitos em equilíbrio:
Uma vez que mencionamos esses propósitos para a igreja, alguém poderia perguntar: “Qual é o mais importante?”. Ou outra pessoa perguntaria: “Poderíamos considerar um desses três menos importante que os outros?”.
Devemos responder que os três propósitos da igreja são ordenados por Deus na Escritura; portanto, todos são importantes e nenhum deles pode ser negligenciado. De fato, uma igreja forte terá ministérios eficazes nessas três áreas. Devemos nos precaver contra quaisquer tentativas de reduzir o propósito da igreja a somente um dos três e dizer que esse deveria ser o foco principal. De fato, tais tentativas de tornar um dos três propósitos mais importantes sempre resultarão em alguma negligência dos outros dois.
Contudo, diferentemente das igrejas, os indivíduos devem estabelecer uma prioridade em relação a um ou outro desses propósitos da igreja. Porque somos iguais a um corpo com diversos dons espirituais e capacidades, é correto colocarmos ênfase maior no cumprimento do propósito da igreja que está relacionado mais de perto com os dons e interesses que Deus nos deu. Quem tem o dom de evangelização deve naturalmente gastar algum tempo com a adoração e preocupação com os crentes, mas pode acabar gastando muito mais tempo na obra evangelística. Alguém que é líder capacitado em matéria de adoração pode dedicar 90% de seu tempo na igreja à preparação e à condução do culto. Essa é apenas uma resposta apropriada para a diversidade de dons que Deus nos deu.
Autor: Wayne Grudem.
Fonte: Teologia Sistemática do autor, Ed. Vida Nova


O Mundo

Os Cristãos estão na sociedade para servi-la e transformá-la... 




"Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: “Não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro”, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem”. Colossenses 2.20-22

Mundo, no Novo Testamento, às vezes significa o mesmo que no Velho Testamento, a saber, esta terra, a boa ordem natural que Deus criou. Comumente, porém, significa a raça humana como um todo, agora caída em pecado e desordem moral, tornando-se radicalmente anti-Deus e má. Ocasionalmente, os dois sentidos parecem mesclar-se, de sorte que afirmações sobre o mundo carregam a complexa nuança de pessoas perversas incorrendo em culpa e vergonha por seu mau uso das coisas criadas.
Os cristãos são enviados ao mundo por seu Senhor (Jo 17.18) para testemunhar acerca do Cristo de Deus e seu reino (Mt 24.14; cf Rm 10.18; Cl 1.6,23) e para atender a suas necessidades. Mas, devem fazer isso sem cair vítimas de seu materialismo (Mt 6.19,24,32), sua indiferença a respeito de Deus e da vida futura (Lc 12.13-21), e a busca altiva do prazer, lucro e posição com exclusão de qualquer outra coisa (1 Jo 2.15-17). O mundo é, no presente, reino de Satanás (Jo 14.30; 2 Co 4.4; 1 Jo 5.19; cf. Lc 4.5-7), e a perspectiva e fixação das sociedades humanas refletem mais o orgulho visto em Satanás do que a humildade vista em Cristo.
Os cristãos, como Cristo, devem agir com empatia em relação às ansiedades e necessidades das pessoas, para servi-las e comunicar-se eficazmente com elas. Devem faze-lo, porém, com base em um desinteresse pelas motivações deste mundo, pelo qual estão de passagem momentânea em demanda do lar celestial, e no qual seu sincero propósito deve ser o de agradar a Deus (Cl 1.9-12; 1 Pe 2.11). O retiro monástico para afastar-se do mundo não é sancionado (Jo 17.15), nem o é tampouco o mundanismo (isto é, qualquer incorporação da auto-absorção terrena das pessoas deste mundo: Tt 2.12). Jesus estimula seus discípulos a equiparar-se à engenhosidade das pessoas mundanas no uso de seus recursos para favorecer suas metas, porém especifica que suas próprias metas não devem apoiar-se na segurança terrena, mas na glória celestial (Lc 16.9).
A primeira exigência de Deus para os cristãos neste mundo é que sejam diferentes dos que vivem à sua volta, observando os preceitos morais de Deus, praticando o amor, evitando a licença indecente e não perdendo sua dignidade como portadores da imagem de Deus em razão de qualquer forma de auto-indulgência irresponsável (Rm 12.2; Ef 4.17-24; Cl 3.5-11). Requer-se uma ruptura completa com os sistemas de valores e estilos de vida do mundo, como base para praticar a similitude com Cristo em termos positivos (Ef 4.25-5.17).
A tarefa designada ao cristão é tríplice. O principal mandato da igreja é a evangelização (Mt 28.19,20; Lc 24.46-48), e cada cristão deve procurar, por todos os meios, promover a conversão dos incrédulos. O impacto da mudança na própria vida do cristão será significativo (1 Pe 2.12). O amor ao próximo deve também levar constantemente o cristão a ações de misericórdia de todos os tipos. Mas, além disso, os cristãos são convocados para cumprir o “mandato cultural” dado por Deus à raça humana na Criação (Gn 1.28-30; Sl 8.6-8). O homem foi feito para administrar o mundo de Deus, e esta administração é parte da vocação humana em Cristo. Ela exige trabalho fatigante, tendo como alvo honrar a Deus e prover o bem-estar dos outros. Este é o real “trabalho ético” protestante. Ele é essencialmente uma disciplina religiosa, o cumprimento de um “chamado” divino.
Sabendo que Deus em sua benignidade e clemência continua, em face do pecado humano, a preservar e enriquecer seu mundo errante (At 14.16,17), os cristãos devem envolver-se em todas as formas de atividade humana lícita, e fazendo isto em termos do sistema de valores e visão da vida cristã, tornar-se-ão sal (um preservativo que faz as coisas melhores ao paladar) e luz (uma iluminação que mostra o caminho a seguir) na comunidade humana (Mt 5.13-16). Assim, à medida que os cristãos cumprem sua vocação, o Cristianismo se torna uma força cultural transformadora.
Autor: J.I.Packer
Fonte: Teologia Concisa, Ed. Cultura Crista. Compre este livro em http://www.cep.org.br


Amor

O Amor é  básico na Conduta Cristã...

"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente,
não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo suporta." 1 Coríntios 13.4-7

O Cristianismo do Novo Testamento é essencialmente resposta à revelação do Criador como um Deus de amor. Deus é um Ser tríplice que ama de tal maneira os humanos incrédulos que o Pai de seu Filho, o Filho deu sua vida, e Pai e Filho juntos agora dão o Espírito para salvar os pecadores da  miséria inimaginável e leva-los à glória inimaginável. A crença nesta maravilhosa realidade do amor divino e a sujeição a ele geram e sustentam o amor das criaturas a Deus e ao próximo, que os dois grandes mandamentos de Cristo requerem (Mt 22.35-40). Nosso amor consiste em expressar nossa gratidão pelo gracioso amor de Deus por nós, e ser moldados por ele (Ef 4.32-5.2; Jo 3.16).
O selo de legitimidade da vida cristã é, pois, o amor cristão. A medida e teste do amor a Deus é a obediência sincera e completa (1 Jo 5.3; Jo 14.15,21,23); a medida e o teste do amor do nosso próximo é dar a nossa vida por eles (1 Jo 3.16; cf Jo 15.12,13). Este amor sacrificial envolve dar-se, consumir-se e empobrecer-se até o limite do bem-estar do próximo. A história contada por Jesus da bondade do samaritano para com o odiado judeu permanece como sua definição-modêlo do amor ao próximo (Lc 10.25-37).
O amor ao próximo está caracterizado em 1 Coríntios 13.4-8. Sua total falta de egoísmo é comovente. O amor ao próximo busca o bem do próximo, e sua verdadeira medida é o quanto ele dá para esse fim.
O amor é um princípio de ação e não de emoção. É um propósito de honrar e beneficiar a outra parte. É uma questão de dar coisas para as pessoas por pura compaixão de sua necessidade, que sintamos ou não afeição pessoal por elas. É por seu amor ativo aos outros que os discípulos de Jesus devem ser reconhecidos (Jo 13.34,35).
Autor:J.I.Packer
Fonte: Teologia Concisa, Ed. Cultura Crista. Compre este livro em http://www.cep.org.br

sábado, 29 de junho de 2013

Unidos com Cristo por Amor...




“Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8:31-39, BEARA).

É normal que em algum momento da caminhada paramos para pensar qual o tamanho do amor de Deus por nós? E também, “o que” ou “quem” pode nos separar do amor de Deus? Sobre esses questionamentos devemos olhar para o texto e compreender que precisamos ter a convicção de Paulo, ter a certeza do que ocorre em nossas vidas, do que nos cercam, dos problemas, das dificuldades, das coisas que não entendemos. Nada, nada mesmo, ocorre por acaso. Nossas vidas não é obra do acaso, de ocorrência de fenômenos ou fatores que são descontrolados. Precisamos compreender viver segundo este coração e este entendimento: não são as tristezas, as dificuldades, as lutas, os problemas, a morte. É o nosso acusador (satanás) que pode nos separar do amor de Deus por nós.
Precisamos compreender que em Cristo, que no Senhor, nós fomos libertos, somos livres, alcançamos o melhor de Deus, recebemos de Sua vida, Sua natureza, fomos feitos templo do Espírito. Somos a maior revelação de Deus aos homens. Precisamos compreender que não são as lutas, os problemas, as dificuldades. Isto, todos podem passar, mas, mesmo enfrentando toda essas lutas não precisamos temer, pois nada pode nos afastar do amor de Deus. Tudo isso que passamos, tem um só propósito, conhecer do amor e da vida de Deus, e em um processo de aperfeiçoamento, compreender das misericórdias e da graça de Deus, para que as revelemos ao mundo, não como indivíduo, mas como corpo, como membros do corpo de Cristo, sua igreja.
Precisamos sim, nos livrar de nossos pensamentos carnais, nos tornar livres de nossas emoções, de nossos desejos pessoais, que nos limitam e nos impedem de expressar toda a glória de Deus. Quando achamos que somos alguma coisa, que merecemos algo, quando achamos que podemos algo, que temos direito a algo, então não compreendemos o amor do Pai, e não conhecemos da natureza de nosso Deus que nos foi concedida no novo nascimento.
Todas as dificuldades todas as tribulações só têm um propósito, nos ajudar a libertar do pensamento do mundo, de nossa natureza humana, de aprendermos a fazer morrer a nossa natureza humana para que a vida, a natureza de Deus seja revelada em nós e através de nós, pois o caráter de Deus nós recebemos para vivermos como filhos, aprendermos a amar, a honrar uns aos outros, e a vivermos como membros de um corpo, que revela ao Senhor Jesus ao mundo.



sexta-feira, 28 de junho de 2013

“Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)



Em tempos de manifestações pacíficas ou não...O amor não é aquele que vemos na televisão, nos filmes, não é o amor do mundo, desvirtuado, possessivo, obsessivo, opressor. O amor é aquele da cruz! Aquele que fez o Deus vivo vir ao mundo só para nos ensinar como amar uns aos outros. Somente quando conhecemos esse amor poderemos provocar as mudanças tão urgentes nessa sociedade doente.Só através de Deus podemos acabar com toda essa destruição, violência, corrupção, brutalidade. Você acha que Deus está lá em cima nem aí para o que acontece aqui? Pois você está errado! Porque Ele colocou seus filhos no mundo para que o representassem aqui e deu o mundo como herança para que fizéssemos bom uso dele. Para que cuidássemos de tudo aqui com amor! Somente com o amor que aprendemos com Ele podemos mudar as nossas mentes! Ele não precisa e nem deve ser como vemos, Deus pode mudar essa realidade se nós permitirmos, aceitando ele em nossa vida.

E você que já aceitou Jesus na sua vida, está sendo testemunho do amor Dele? Está levando o amor de Deus ao próximo? Pois se não estiver se arrependa agora e comece! Pois Jesus está voltando, se volte para Ele antes!

quarta-feira, 26 de junho de 2013


Papel da Igreja de Cristo...





“para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais,segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor,pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele.” (Efésios 3:10-12, BEARA)


A igreja deve ser vista como a união de todos aqueles que se submetem a Cristo, onde cada um tem um papel, para a edificação e fortalecimento do corpo. Onde todos os membros, cada um de nós, se submete a Cristo, tendo o como Senhor e Salvador, e como o cabeça da igreja. O papel dos líderes no corpo é a edificação e fortalecimento das pessoas, o trazer o entendimento sobre função da igreja no mundo e para o reino de Deus.
O papel do líder no corpo não é o dizer o quê fazer; mas sim, ser exemplo para as pessoas, ser modelo, é o mostrar como fazer. E neste processo de ensinar conduz, como colaborador com Deus, a edificação e amadurecimento das pessoas.
Por que levar as pessoas ao amadurecimento? Para que funcionando como um corpo, unidos e em submissão a cabeça que é Cristo, possam ser expressão de Deus, revelação da multiforme sabedoria de Deus, a todo principado e postestade, e ao agirmos como um corpo, unidos em uma só fé, preservando a unidade do corpo, revelamos ao mundo a Cristo, como Senhor e Salvador, cumprindo assim o propósito da igreja, como corpo de Cristo.
A santificação, o andar em justiça, o submeter a vontade do Senhor, o praticar a lei do amor só tem um propósito e não é para cumprimento de nossos desejos; mas unicamente para revelar e glorificar a Deus em todas as coisas.
Quando nos submetemos ao Senhor, quando nos empenhamos em conhecê-lo, o impossível se torna possível, a transformação vira uma realidade e não uma utopia. E o egoísmo, orgulho, arrogância que são características da natureza humana, são substituidas pelos atributos da natureza de Deus; pois o que é um ato de fé, uma teoria, é expressa em ação que exalta a Deus. E isto só é possível através da igreja, o corpo de Cristo.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Pela Graça Através da Fé
de:   C.H. Spurgeon       
                  
"Vendo a graça de Deus revelada em Cristo Jesus".



Porque Deus é gracioso, os pecadores são perdoados, convertidos, purificados e salvos. Não é por causa de algo neles, ou daquilo que já possa estar neles, que são salvos, mas por causa do amor ilimitado, da bondade, da piedade, da compaixão, da misericórdia e graça de Deus. Descanse um momento no manancial. Veja como o rio puro de águas vivas procede do trono de Deus e do Cordeiro.
Quão vasta é a graça de Deus! Quem pode medir a sua largura? Quem pode sondar a sua profundidade? Assim como todo o resto dos atributos divinos, ela é infinita. Deus é cheio de amor, pois “Deus é amor”. Deus é cheio da bondade; da bondade ilimitada e o amor se encontra na própria essência da Divindade. É porque “a Sua misericórdia dura para sempre” que não somos destruídos. Porque as “Suas compaixões não falham” que os pecadores são conduzidos a Ele e perdoados.
Lembre-se disso ou você pode cair no erro de fixar tanto a sua mente na fé que é o canal da salvação que se esquece da graça que é a fonte e até origem da própria fé. A fé é a obra da graça de Deus em nós. Ninguém pode dizer que Jesus é o Cristo senão pelo Espírito Santo. “Ninguém vem a Mim”, disse Jesus, “exceto aquele que o Pai que Me enviou o atrair”. Assim a fé, que está vindo de Cristo, é o resultado da atração divina. A graça é a primeira e a última causa da salvação, e a fé, essencial como ela é, é apenas uma parte importante do maquinário que a graça emprega. Somos salvos “através da fé”, mas a salvação é “pela graça”. Ecoam estas palavras com a trombeta do arcanjo: “Pela graça sois salvos”. Que boas novas para o indigno.
A fé ocupa a posição de um canal ou tubo condutor. A graça é a fonte e a correnteza. A fé é o aqueduto ao longo do qual o fluxo da misericórdia flui para refrescar os filhos sedentos dos homens. É uma grande perda quando o aqueduto é quebrado. É uma triste visão olhar em torno de Roma muitos aquedutos nobres que não conduzem mais a água para a cidade, porque os arcos estão quebrados e as estruturas maravilhosas estão em ruínas. O aqueduto deve ser mantido inteiro para conduzir a corrente e do mesmo modo a fé deve ser verdadeira e sólida, conduzindo direto até Deus e vindo direto para baixo até nós, para que se torne um canal útil da misericórdia para a nossa alma.
Novamente lembro vocês que a fé é só o canal ou aqueduto, e não a nascente da fonte, e não devemos olhar tanto para ela para exaltá-la acima da fonte divina de toda a bênção que está na graça de Deus. Nunca faça ´cristo´ fora da sua fé, nem pense nele como se fosse a fonte independente da sua salvação. A nossa vida é encontrada no olhar para Jesus, não no olhar para a nossa própria fé. Pela fé todas as coisas se tornam possíveis para nós, contudo o poder não está na fé, mas em Deus sobre quem a fé descansa. A paz dentro da alma não é proveniente da contemplação da nossa própria fé, mas vem a nós Dele que é a nossa paz, da orla de cujo vestuário a fé toca, e a virtude sai Dele para a nossa alma.
A fraqueza da sua fé não destruirá você. Uma mão trêmula pode receber um presente de ouro. A salvação do Senhor pode vir a nós embora tenhamos a fé somente como um grão da semente de mostarda. O poder está na graça de Deus e não em nossa fé. Grandes mensagens podem ser enviadas através de fios delgados e a paz dá testemunho de que o Espírito Santo pode alcançar o coração por meio de uma fé semelhante a um filamento que parece quase incapaz de sustentar o seu próprio peso. Pense mais NAQUELE para quem você olha do que em seu próprio olhar. Você deve olhar para longe até mesmo do seu próprio olhar e ver apenas Jesus, e a graça de Deus revelada Nele.
Fonte:Revista O Vencedor, Editora Restauração.

domingo, 23 de junho de 2013

Oferecer o corpo por sacrifício vivo...






“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” (Romanos 12:1, RA Strong).
Culto é a expressão de adoração, veneração, honra, homenagear a Deus. Culto racional é o culto realizado com entendimento, com conhecimento. 
O que é apresentar os nossos corpos por sacrifício vivo? Sacrifício é o oferecer, dar, dar vida em favor de algo ou alguém. Quando oferecemos os nossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, o que precisamos entender que estamos fazendo? Estamos nos oferecendo a Deus, nos entregando a Deus, colocando os nossos corpos em suas mãos para que ele realize o seu propósito. Fazemos isso como um culto, honrando e respeitando a sua vontade e o seu querer.
O nosso corpo originalmente, está morto por causa do pecado, aparentemente é um instrumento inútil, como pode então, se tornar útil para cumprir o propósito de Deus? Como Deus se revela ao mundo? Como se dá a manifestação do seu poder e glória? Precisamos entender que ele se revela ao mundo através de nós, do que somos e do que fazemos. Os nossos corpos podem ser utilizados para a manifestação daquilo que o nosso Deus é. Por isso, quando falamos de oferecer como sacrifício vivo, é isto que devemos entender: o nosso corpo, morto por causa do pecado, pode ser vivificado e usado como instrumento da justiça e revelação da vontade de Deus.
Agora, quando estamos oferecendo os nossos membros, o nosso corpo para o pecado, para a prática do pecado, o que estamos fazendo? Estamos negando a Deus, negando um culto a Deus, estamos oferecendo sim, o nosso corpo para o pecado, para cumprir os desejos da carne e não estamos cultuando a Deus; e sim honrando o princípe deste mundo.
Por isso, Paulo, ao escrever isto aos romanos, ele recomenda que cada um transforme pela renovação da mente, ou seja, mudarmos a forma de pensar. Quando fazemos assim, ou seja, olhamos com os olhos de nosso Deus, olhamos segundo o caráter e a natureza divina, iremos entender todo o propósito e querer de Deus para as nossas vidas, e ao compreendermos experimentaremos a Sua boa, perfeita e agradável vontade. E ao tomarmos conhecimento desta, o que fazemos? Nos oferecemos mais a Deus. E aos nos oferecermos a Deus, mais experimentaremos de sua vontade.
Por isso não podemos viver para o nosso querer, para buscar o nosso interesse e a nossa vontade; estamos aqui, como filhos, resgatados do pecado e da morte, para a vida, para sermos instrumentos de justiça, para a manifestação da glória e do querer de Deus.
Que o Senhor abra o nosso entendimento, os nossos olhos espirituais, nos conceda da sua sabedoria, e nos permita servir e honrá-lo não como pensamos que devemos fazer, mas sim, como ele deve ser honrado e glorificado. Que todo o nosso ser: corpo, alma e espírito, sejam instrumentos nas mãos de nosso Deus para o cumprimento e revelação de tudo o que ele é. Isto, feito de forma racional, como um culto oferecido, como um sacrifício vivo. E que nós possamos ter a mesma atitude de Jesus, e afirmarmos que a nossa comida, a nossa bebida é fazer a vontade do Pai, sem qualquer chama de demagogia, hipocrisia; mas simplesmente, como expressão do que somos.

http://caminharnagraca.com/

sábado, 22 de junho de 2013

Oração, Estilo de Vida.





“Noite e dia com perseverança oramos para que possamos vê-los pessoalmente e suprir o que falta à sua fé.” 1 Tessalonicenses 3:10
De acordo com a Palavra de Deus a oração não muda os propósitos de Deus com relação as nossas vidas, mas nos ajusta, nos coloca, nos alinha a ele se também creio que quando oramos, Deus nos revela seus propósitos. 
“... e, assim, enviamos Timóteo, nosso irmão e cooperador de Deus no evangelho de Cristo, para fortalecê-los e dar-lhes ânimo na fé,para que ninguém seja abalado por essas tribulações. Vocês sabem muito bem que fomos designados para isso. Quando estávamos com vocês, já lhes dizíamos que seríamos perseguidos, o que realmente aconteceu, como vocês sabem.Por essa razão, não suportando mais, enviei Timóteo para saber a respeito da fé que vocês têm, a fim de que o tentador não os seduzisse, tornando inútil o nosso esforço. 1 Tessalonicenses 3:2-5

Paulo, no texto acima, profetizou aos irmãos da região da Galácia  que eles passariam por aflições e tribulação. Isto aconteceu literalmente. Paulo envia Timóteo para fortalecê-los e animá-los na fé e a permanecerem firmes em Cristo. Deixando para nós um aprendizado, que adotando a oração como estilo de vida, você estará sempre dentro dos planos de Deus. Ainda que passe por aflições e dificuldades. 
Ainda sobre o texto vemos que Quando oramos, Deus coloca sempre alguém para nos ajudar, Timóteo foi instrumento de Deus para ajudá-los no momento que mais necessitavam, com isso concluímos que devemos levar todas as preocupações e necessidades a Deus em oração. A recomendação é do Senhor Jesus: “Quando orar, entra no teu quarto e ore ao Pai, e, Ele lhe responderá, e te recompensará”. Use esse meio de graça, a oração. 
“Agora, porém, Timóteo acaba de chegar da parte de vocês, dando-nos boas notícias a respeito da fé e do amor que vocês têm. Ele nos falou que vocês sempre guardam boas recordações de nós, desejando ver-nos,assim como nós queremos vê-los.Por isso, irmãos, em toda a nossa necessidade e tribulação temos bom ânimo a seu respeito, por sabermos da sua fé;pois agora vivemos, visto que vocês estão firmes no Senhor.Como podemos ser suficientemente gratos a Deus por vocês, por toda a alegria que temos diante dele por causa de vocês?Noite e dia com perseverança oramos para que possamos vê-los pessoalmente e suprir o que falta à sua fé.1 Tessalonicenses 3:6-10
Também aprendemos que quando oramos, causamos alegria aos nossos líderes: Paulo ficou feliz com o relatório que Timóteo lhe trouxe. Os irmãos suportaram as tribulações e permaneceram firmes na fé. Na presença do Senhor há abundancia de alegria. Jesus venceu a dor do Getsâmane pela oração. No terceiro momento de oração, volta para os seus discípulos, e disse-lhes: “Levantem-se, vamos! É chagada a minha hora”. Paulo dá-lhes o exemplo dizendo: oro dia e noite para que eu possa estar com vocês e ajudá-los na fé e crescimento espiritual. Concluindo, espero que você se sinta motivado a orar sem cessar, segundo a orientação da Bíblia. Isto significa, adotar a oração como estilo de vida. Convide sua família e tenha seu momento de oração, de culto, da adoração, do investimento na vida espiritual. 


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Ser Família de Deus na Igreja


“Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.” (Efésios 2:19-22, BEARA)

Este sempre foi o plano eterno de Deus, isto é, por meio de Jesus Cristo, reconciliar-nos com Ele, conceder-nos da sua vida, e fazer de nós membros de sua família. Somos família de Deus, somos concidadãos dos santos, purificados pelo sangue de Jesus, não por merecimento ou por obra; mas resultante da graça, da Sua graça salvadora, que agiu em nosso favor, dando nos vida por meio de Jesus Cristo, pela fé.
Ao nos reconciliar por meio de Jesus, na cruz, nos fez parte do corpo, membros do corpo de Cristo, e pelo Espírito distribui os dons para a edificação da igreja. Faz isso para revelar a sua misericórdia e bondade. Toda a obra tem um propósito que é a edificação do corpo, pois é através do corpo que Deus se revela. E esta edificação está relacionada a igreja expressar as virtudes de nosso Deus.
Somos um edifício vivo, feito por pedras vivas para ser morada de Deus. E é por meio da igreja, o corpo de Cristo, que Deus se revela e fala ao mundo.
Devemos compreender este papel que temos como indivíduo e como membros da comunidade de Deus, sua igreja. Todo o propósito de Deus está em revelar por meio da igreja toda a sua vontade. Ele não nos chamou para sermos sozinhos, andarmos sozinhos; mas sim, para expressar, embora muitos, com muitas diferenças, a unidade que é provida pelo Espírito de Deus que habita em nós.
A grande questão relacionada a igreja não é o fazermos muitas obras, mas sim, em fazermos as obras debaixo da coordenação da cabeça, que é Cristo, expressando unidade no propósito. Por isso, quando Paulo escreve que devemos nos esforçar pela unidade, o que está afirmando é que devemos abrir mão, segundo a natureza e revelação da vida de Deus que está em nós; para que, não como indivíduos; mas como membros do corpo, como responsáveis pelo corpo; possamos trabalhar para cumprir o propósito de Deus que é não só a edificação, a preparação do corpo; mas para que Ele se expresse por meio deste corpo, sua igreja, sua família.
Sermos zelosos é fundamental para cumprimos. Mas para cumprirmos precisamos compreender e para alcançarmos a compreensão precisamos do conhecimento e fé. Conhecimento para entender o que Deus deseja e o que está fazendo, e fé, para sermos guiados pelo Espírito, sabendo que quem edifica a igreja é o Senhor Jesus, ninguém mais.
Se entendermos isto, precisamos mudar a nossa atitude, deixarmos de viver segundo a carne, segundo o curso deste mundo, e caminharmos, individualmente e como família para o objetivo de sermos semelhantes a Jesus para a glória e louvor do nome do Pai.



terça-feira, 11 de junho de 2013

Igreja: Corpo de Cristo





“Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer. Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.”
1 Coríntios 12:11-14


Compreendemos o significado de ser membro do corpo de Cristo? Compreendemos que dependemos uns dos outros e que não existe vida plena, se a mesma não for revelada como membro do corpo de Cristo, a Igreja?
Ao olharmos o papel dos membros no corpo, compreenderemos que todos os membros contribuem para o crescimento, para a manutenção e para o bem estar do corpo. Nós, indivíduos como membros do corpo de Cristo, temos o mesmo papel, contribuir para o crescimento, para o amadurecimento e para o bem estar do corpo. Não existimos sozinhos, mas somente através do corpo que revelamos a verdadeira natureza de Deus. Não revelamos Deus individualmente, não revelamos de forma plena a vontade do Pai e a transformação que Ele opera em nossas vidas a não ser, que vivamos em unidade, de forma plena e intensa a vida do corpo.
Viver como membro do corpo implica em decisões de abandonar a carne, de abandonar os interesses pessoais, deixar de pensar em nós mesmos para pensarmos nos outros. Este é o propósito de Deus para as nossas vidas. Nós precisamos aprender a viver como é a natureza de nosso Deus. Não pensar primeiramente em nós, depois em nós e se sobrar alguma coisa, pensar nos outros e em suas necessidades. O nosso Deus, que é expressão de amor, primeiramente pensa na necessidade dos outros, em suprir, e completar, não existe o “eu”, o para mim. Ele nos chama para vivermos com Ele, na sua glória, revelando aquilo que Ele é. E no corpo, conseguimos expressar de forma clara o amor de Deus por nós.
Não é da vontade de Deus que sejamos todos iguais, mas sim, com as nossas diferenças, nós possamos, em amor, respeitar, honrar uns aos outros, e ao fazermos isso, pensando no bem do corpo, onde cada um vê a necessidade do outro em como suprir as falhas e deficiências em benefício do todo. A lei que deve reger as nossas vidas é a lei do amor de Deus por nós, e este amor deve se revelar através de nossos relacionamentos com os irmãos e para com as pessoas que nos cercam.
Precisamos compreender que o que nos faz diferentes deve ser este o nosso elo mais forte, pois através da graça e do amor de Deus, aprenderemos a viver, a honrar, a amar, a nos sujeitar uns aos outros, a abrir mão dos nossos interesses em favor dos outros.

Se compreendermos que para viver vida de corpo, vivermos a unidade, não devo esperar que os outros façam, mas sim, que eu faça primeiro, que siga o exemplo de Jesus, o nosso modelo. Não esperar que os outros façam para eu fazer, mas sim, eu devo fazer primeiro, ser exemplo, orar a Deus para que aprendamos a ensinar e a revelar o amor de Deus, para que os irmãos nos imitem em toda as nossas atitudes. Precisamos ser modelo para o corpo, precisamos dar a vida em favor do corpo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013


É pela Fé...




“De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: "Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se", sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. Mas alguém dirá: "Você tem fé; eu tenho obras". Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras. Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios creem — e tremem! Insensato! Quer certificar-se de que a fé sem obras é inútil? Não foi Abraão, nosso antepassado, justificado por obras, quando ofereceu seu filho Isaque sobre o altar? Você pode ver que tanto a fé como as suas obras estavam atuando juntas, e a fé foi aperfeiçoada pelas obras. Cumpriu-se assim a Escritura que diz: "Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça", e ele foi chamado amigo de Deus. Vejam que uma pessoa é justificada por obras, e não apenas pela fé. Caso semelhante é o de Raabe, a prostituta: não foi ela justificada pelas obras, quando acolheu os espias e os fez sair por outro caminho? Assim como o corpo sem espírito está morto, também a fé sem obras está morta.” Tiago 2:14-26


Ao longo da Bíblia aprendemos que não somos justificados (isto é: não temos perdoados os nossos pecados) por mérito próprio. Esta é uma ação de Deus em nós por meio da morte de Cristo na cruz.
Nossa única ação é a resposta: a que a Bíblia chama de fé. A fé, no entanto, é invisível, a não ser por seus resultados. É por isto que Tiago diz que não existe fé sem obras.
Uma comparação nos ajuda. Se um homem ama uma mulher e não o diz ou não o demonstra, ela nunca ficará sabendo. Nada acontecerá entre os dois. Este amor, para ser correspondido, tem que primeiro ser notado.
Abraão amava a Deus e o seu amor foi demonstrado, ao ponto de decidir estar pronto para sacrificar seu filho. Tiago chama a esta disposição abraâmica de obra. Sim, obra decorrente da fé.
Não é a obra que justifica, mas a fé, fé demonstrada... em obras de Amor.




Vida em Comunidade...




“Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam. Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus. Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.”  Romanos 15:1-7



Paulo valorizava a comunidade. Como Paulo, precisamos valorizar as pessoas, destacando suas qualidades, não apenas seus defeitos. Aprendamos a elogiar. Há pessoas que, mesmo quando têm que elogiar, incluem uma crítica, do tipo: "essa comida está ótima, apesar de um pouco salgada".
Tenho aprendido a cada dia de convivência com os irmãos da PIB Santa Clara que assim como Paulo ensinou aos Romanos, precisamos valorizar a comunidade, o encontro das pessoas. Fico pensando na dificuldade de alguns quando chegarem aos céus: vão ter que estar sempre juntos uns com os outros. Valorizar a comunidade significa que reconhecemos que nada realizamos sozinhos. Por isto, afirmo e reafirmo que o meu ministério é o nosso ministério. Valorizar a comunidade implica em compartilhar nossas necessidades de oração. Jesus compartilhava com os discípulos suas necessidades de oração. Como Paulo, precisamos abençoar os outros, com "paz", "graça e paz", "Deus abençoe você". 

sábado, 8 de junho de 2013

Cidadão do Reino




“buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6:33, BEARA)

 Buscar em primeiro lugar o reino de Deus significa que, o que fizermos em cada momento de nossa vida, em cada ação, estaremos fazendo e vivendo segundo os princípios do Reino. Não nos separaremos daquilo que Deus nos deu. Não teremos uma vida pessoal separada da nossa vida com Deus. Implica que tudo o que fizermos, falarmos, em todas as nossas atitudes, estará refletindo a vida de um cidadão do reino de Deus, e não estaremos preocupados e nem ansiosos com as coisas deste mundo.

Ao acordarmos, estaremos com um coração grato diante de Deus, por nos dar mais um dia; não lamentaremos e reclamaremos por termos que nos levantar. Ao tomarmos o nosso café da manhã (tendo-o ou não), manifestaremos um coração grato pelo que temos disponível. Ao nos encaminharmos para o trabalho (se o tivermos) seremos gratos por ele (por mais complicado que seja o ambiente de trabalho, pois é lá que Deus nos quer). Se não o tivermos, seremos gratos, pois Deus sabe de todas as nossas necessidades e as suprirá e nos ensinará a depender d’Ele. No trabalho não seremos rudes, grosseiros, estúpidos ou mal educados com os nossos colegas, chefes, subordinados, etc. Não seremos apáticos para com as nossas obrigações e nem faremos de qualquer jeito o que temos que fazer, mas seremos cordatos, amigos, companheiros, sempre dispostos a ajudar, educados, amáveis, agradáveis, zelosos e dedicados para com as atividades que temos que desempenhar independente de qualquer situação. E em todo o tempo estaremos expressando nossa gratidão para com Deus (orando sem cessar). Se alguém nos ofender, não revidaremos, se alguém nos magoar, perdoaremos, se formos rudes, pediremos perdão. Termos sempre uma atitude de ajudar, mesmo que as pessoas à nossa volta tiverem o espírito de explorar, maltratar, de passar por cima.

Nossas atitudes de amor, de compaixão e graça revelam o nosso Deus, e por revelá-lo, estaremos trazendo a mensagem do evangelho como Ele deseja. Não temos nada a perder, pois temos um tesouro maior, algo mais importante que é a vida eterna, que é a vida de nosso Deus em nós. E o que importa é revelar esta vida ao mundo, revelar o Deus de graça e misericórdia a todos os homens.
Servirmos e honrarmos uns aos outros são características dos cidadãos do reino de Deus. Eles fazem isto, porque buscam o reino de Deus e a sua justiça em primeiro lugar.


Andando no Espírito Santo





“Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.” (Gálatas 5:16, BEARA)
Quando somos cheios do Espírito Santo de Deus não atendemos os desejos da carne, do pensamento humano, e consequentemente não geramos frutos da natureza humana. Precisamos andar no Espírito; mas como andar no Espírito? Como ter fé suficiente para confiar que é possível? Como detectar que estamos andando na carne e não no Espírito? Fazemos isso, analisando os frutos que produzimos resultante de nossos relacionamentos.
“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.” (Gálatas 5:19-21, BEARA)
Se nossa vida manifesta valores, desde os moralmente “mais graves” até os “menos graves”, valores e conceitos do mundo, como egoísmo, ciúme, brigas, desentendimentos, dependência de vícios, indica que estamos vivendo segundo as obras, frutos, da carne.
Agora, para identificar que estamos andando segundo o Espirito, devemos, também, analisar os frutos que temos produzido no nosso dia a dia, como:
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.” (Gálatas 5:22-25, BEARA).
Agora, sabendo como e o que significa andar no Espírito, e analisando na prática o que apresentamos quando nos relacionamos, então sabemos se temos andado na carne ou segundo o Espírito.
Existe algo sobrenatural? Não, podemos observar pelo que produzimos como resultado de nosso viver diário. Fica, então, para nós a questão: como podemos andar no Espírito? Como aprendemos a fazer isso?
Crucificando a carne. Sim, excelente, mas como? Tendo a convicção, a certeza do que Deus realizou em nossas vidas. Paulo afirma o seguinte:
Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo ;vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus. ” (Gálatas 4:3-7, BEARA).
Tendo nós recebido o Espírito de seu Filho, tendo sido feitos filhos de Deus, e lembrando do que Pedro escreveu, podemos aprender a confiar que é possível.

Visto como, pelo seu divino poder, nos tem sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo,” (2 Pedro 1:3-4, BEARA);
Compreendemos que recebemos a libertação do pecado, ou seja, as obras da carne não nos dominam, e que recebemos de Deus tudo que precisamos para viver segundo o seu coração; não tem razão de nos sujeitarmos a carne, aos seus desejos. Podemos rejeitar em nossas vidas e praticar as obras de justiça de Deus que revelam o seu filho em nós. Quando aceitamos estas promessas, e por experiência, prática, rejeitamos as obras da carne (ou seja, crucificamos a carne, não atendendo os seus desejos); então manifestaremos normalmente os frutos do Espírito.
Por que fazemos isso? Por causa de quem somos, do que recebemos e quem está em nós, entende?
E ao manifestarmos os frutos do Espírito, revelaremos quem somos. E neste processo de amadurecimento, de revelar a vida de Deus, de confiar que as suas promessas são uma verdade em nossas vidas, então, crescemos, amadurecemos e nossa fé se torna cada vez mais “forte”; porque aprendemos a confiar cada vez mais em Deus, entendemos?





quinta-feira, 6 de junho de 2013

A Graça de Deus no Ordinário



"Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" Mateus 28:20

Este termo Ordinário não é muito usado por nós em nossa comunicação, significa aquilo que se faz comumente, habitual, useiro, vulgar, comum, frequente,  que ocorre a cada instante, que se vê muitas vezes.
O contrário  disso, situações que ocorrem de forma Extraordinária, são o nosso foco, o alvo, o anseio maior de nossa vida. Muito se apegam na em passagens na Palavra de Deus, uma vez que na Bíblia encontramos muitas histórias fascinantes de homens e mulheres usados por Deus de uma forma sobrenatural para cumprir um propósito, mas devemos entender que essas histórias aconteceram em um determinado momento da vida dessas pessoas, em ocasiões extraordinárias. O que será que acontecia nos dias não relatados pela bíblia? Na vida cotidiana dessas pessoas, no ordinário? Será que entre as muitas revelações e situações de tirar o fôlego que Paulo viveu não havia a exaustão e a preocupação com seus negócios (fazer tendas)? Será que Davi não tinha dias de tédio e desinteresse em meio as suas funções reais? Somos tentados a achar que a vida de grandes homens e mulheres do passado e do presente eram ou são cheios de vivências arrebatadoras, mas acredito que todos vivem mais tempo em meio a um viver comum do que na adrenalina das grandes aventuras.

Precisamos entender que nem sempre os nossos dias são feitos de eventos e situações empolgantes. A verdade é que grande parte de nosso dia à dia é composto por rotinas, responsabilidades e preocupações comuns à vida humana. É normal que essas coisas ofusquem a alegria e a beleza da vida completa.
Todos os dias podem se tornar especiais se aprendermos a estar contentes e satisfeitos com as coisas comuns sabendo que Deus está sempre presente. Entre as realizações das grandes promessas de Deus para nós, vem um período longo de conviver com o que é ordinário e trivial, mas nem por isso deixa de ser bom. O extraordinário está em enxergar Deus agindo e interagindo na simplicidade do ser.  Da próxima vez que for a padaria desfrute da sensação de poder prover para sua família um alimento gostoso que não faltou naquele dia e que vai te proporcionar um momento único ao redor de uma mesa com aqueles que você ama. Isso também é maravilhosamente empolgante.

“O segredo do contentamento é achar graça naquilo que aparentemente não tem graça nenhuma”.

“Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele.” Salmos 118:24


quarta-feira, 5 de junho de 2013

O Tempora, O Mores: Educação Cristã - Bibliografia

O Tempora, O Mores: Educação Cristã - Bibliografia: Esta bibliografia foi publicada originalmente na Revisa Fides Reformata (2008) e como recurso no blog será, sempre que possível, atualizada. 
Se quiser colaborar com a lista bibliográfica, por favor, envie uma mensagem com os dados completos da obra. 


Vem para o topo da nossa lista o livro do nosso colega, Pb Solano Portela, publicado em 2012:
PORTELA NETO, F. Solano. O que estão ensinando aos nossos filhos?. São José dos Campos: Editora Fiel, 2012.

RELAÇÃO DE OBRAS SOBRE EDUCAÇÃO CRISTÃ
Fabiano Oliveira, Solano Portela e Mauro Meister
             
Esta lista reúne várias obras publicadas no formato de livros, artigos, teses e dissertações na língua portuguesa que podem servir como referencial para os educadores brasileiros. A lista não é exaustiva, porém abrangente. Estamos relacionando tanto obras sobre a educação cristã no campo escolar quanto eclesiástico, mas com ênfase no primeiro. As obras estão divididas em seções por temas. Certamente, algumas obras poderiam estar em mais de uma seção ou mesmo em uma seção mais específica, mas cremos que a divisão aqui presente nos dá uma boa visão e percepção dos materiais auxiliares na concepção da educação cristã, assim como um panorama razoável do que já foi publicado na área. A elaboração da bibliografia abaixo contou com a ajuda de vários pesquisadores do tema, a quem somos gratos. Cada seção tem uma breve introdução assim como algumas obras receberam breves comentários.

Fundamentos para a Educação Cristã
            Nesta seção encontram-se obras específicas para a fundamentação bíblica, filosófica, pedagógica e psicológica para a educação cristã. A primeira série de livros,Fundamentos, esta especificada também por capítulos por serem livros multi-autor e servirem como base para o desenvolvimento da pedagogia cristã. Outros vários livros da seção ajudam o educador com o desenvolvimento de vários temas pertinentes à concepção de um projeto político pedagógico coerente com uma pedagogia cristã.

Vários autores. Fundamentos bíblicos e filosóficos da educação. São Paulo: ACSI, 2004. Capítulos:
1.      SPEARS, Paul. Introdução à Filosofia.
2.      LAYMAN, Jack. História da Filosofia da Educação.
3.      LAYMAN, Jack. Filosofias Educacionais Modernas.
4.      PORTELA, Solano. Construtivismo no Cenário Brasileiro.
5.      GANGEL, Kenneth O. Fundamentos Bíblicos da Educação.
6.      EDLIN, Richard J. Princípios e Valores Centrais em uma Filosofia Cristã de Educação.
Vários autores. Fundamentos da psicologia da educação. São Paulo: ACSI, 2004. Capítulos:
1.      STRONKS, Glória Goris. A Essência do Aprendiz.
2.      BODE, Barbara. A Essência da Aprendizagem.
3.     BASSET, W. Philip; BAUMANN, Eddie K. Metodologias de Ensino.
4.     BLACK, Ellen Lowrie. O Professor.
Vários autores. Fundamentos pedagógicos. São Paulo: ACSI, 2005. Capítulos:
1.      MACCULLOUGH, Marti. Filosofia Educacional.
2.      BRUMMELEN, Harro Van. O Desenvolvimento do Currículo.
3.      HEATON, Timothy L.; COON, Brian. A Avaliação na Escola Cristã: Filosofia e Prática.
4.      UECKER, Milton V. O Desenvolvimento da Moralidade e do Caráter.
5.      HADDOCK, Jerry L. Disciplina: Filosofia e Prática.
6.      BERRY, Sharon R. Alunos Excepcionais em Escolas Cristãs.
7.      BRALEY, James W. Preparando nossos alunos para viver no mundo.

BORGES, Inez Augusto. A Influência da educação cristã na formação da personalidade. São Paulo: Editora Mackenzie, 2000.
BORGES, Inez Augusto. Educação e personalidade: a dimensão sócio-histórica da educação cristã. São Paulo: Editora Mackenzie, 2002.
BORGES, Inez Augusto. Confessionalidade e construção ética na universidade.São Paulo: Editora Mackenzie, 2008.
DOWNS, Perry G. Introdução à educação cristã: ensino e crescimento. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2001.
GANGEL, Kenneth O.; HENDRICKS, Howard G. Manual de ensino para o educador cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
HAYCOCK, Ruth C. Enciclopédica das verdades bíblicas: fundamentação para o currículo escolar cristão. São Paulo: ACSI, 2005.
HENDRICKS, Howard. Ensinando para transformar vidas. Belo Horizonte: Editora Betânia, 1991.
MACCULLOUGH, Martha E. Como desenvolver um modelo de ensino para a integração da cosmovisão bíblica. São Paulo: ACSI, 2005.
Vários autores. Como organizar e manter uma escola cristã. São Paulo: ACSI, 2009 (livro no prelo na data de publicação desta bibliografia).
NETO, Francisco Solano Portela. Educação cristã. São Paulo: Fiel, 1988.
SANTOS, Cassio Miranda dos. Ensinar, verbo transitivo. Belo Horizonte: Editora Betânia, 2001.
WILKINSON, Bruce. As 7 leis do aprendizado. Belo Horizonte: Editora Betânia, 1996.

Livros didáticos e fundamentos para a sala de aula
            Esta seção traz alguns livros de caráter prático para o uso em sala de aula, sendo material didático, material de ensino religioso e material com idéias práticas. Obras destinadas a professores

BERRY, Sharon R. 100 idéias que funcionam: disciplina na sala de aula. São Paulo: ACSI, 2001.
BLACK, Jan; SMART, Pat. Série Fundamentos do Caráter. Livro 1: Primeiros passos. Livro 2: Fazendo o que é certo! São Paulo: ACSI, 2007. Os demais livros, até o 5º ano estão em preparação.
Coleção Crer e Ser. Material de Ensino Religioso e Ética. Educação Infantil, Ensino Fundamental 1º ao 5º ano e Ensino Fundamental 6º ao 9º ano. São Paulo: Associação Nacional de Escolas Presbiterianas e Cultura Cristã, 2009.
GIBBS, Ollie E.; HADDOCK, Jerry L. Sala de aula, disciplina e gestão: um guia prático para professores de escolas cristãs. São Paulo: ACSI, 2002.
FREITAS, Neli Maria. Três séries de livros divididos em As Maravilhas de Deus (Ed. Infantil, 3 anos), As Maravilhas de Deus (Fundamental 1) e A Melhor Alternativa(Fundamental 2). Goiânia: Instituto Presbiteriano de Educação, 2000).
MERKE, David; FRANÇA, Paulo. 101 idéias criativas para professores. São Paulo: Editora Hagnos, 2002.
SISTEMA MACKENZIE DE ENSINO. Coleção Princípio do Saber. São Paulo: Sistema Mackenzie de Ensino, 2007. Material pedagógico para a Educação Infantil compreendendo os três anos do pré-escolar. Inclui material didático regular, inglês e artes assim como material complementar como cartazes, fantoches e músicalização.
SISTEMA MACKENZIE DE ENSINO. Coleção Crescer em Sabedoria. São Paulo: Sistema Mackenzie de Ensino, 2008. Material pedagógico para o Ensino Fundamental I nas áreas de Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Inglês e Artes. Até o ano de 2009 estão disponíveis os livros do primeiro ao quarto ano.

Educação Cristã e História
            Os fundamentos de qualquer disciplina somente são compreendidos na sua completude quando conhecemos a sua história. Esta seção traz algumas obras fundamentais para entendermos como chegamos ao presente momento na educação cristã. Olhando para a história aprendemos com o que outros já passaram, somos estimulados a continuar nos labores do presente e a buscar um futuro que não repita os mesmos erros. Olhar para a história nos ajuda a perceber os maravilhosos caminhos da providência de Deus no desenvolvimento da educação cristã.

COMÊNIO, João Amós. Didáctica Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 4ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
HACK, Osvaldo Henrique. Mackenzie College e o ensino superior brasileiro. São Paulo: Editora Mackenzie, 2002.
HACK, Osvaldo Henrique. Protestantismo e educação brasileira. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
HACK, Osvaldo Henrique. Raízes cristãs do Mackenzie e seu perfil confessional.São Paulo: Editora Mackenzie, 2003.
LOPES, Edson Pereira. A inter-relação da teologia com a pedagogia no pensamento de Comenius. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006.
LOPES, Edson Pereira. O conceito de teologia e pedagogia na Didática Magna de Comenius. São Paulo: Editora Mackenzie, 2003.
LUTERO, Martinho. Educação e reforma: aos conselhos de todas as cidades da Alemanha, para que criem e mantenham escolas e uma prédica para que se mandem os filhos à escola. São Leopoldo: Sinodal, 2000.
MENDES, Marcel. Tempos de Transição: a nacionalização do Mackenzie e sua vinculação eclesiástica (1957-1973). São Paulo: Editora Mackenzie, 2007.
NUNES, Ruy Afonso da Costa. História da educação na antiguidade cristã: o pensamento educacional dos mestres e escritores cristãos no fim do mundo antigo. São Paulo: Edusp, 1978.
STRECK, Danilo R. Educação e igrejas no Brasil. São Leopoldo e São Bernardo do Campo: Celadec, IEPG e Ciências da Religião, 1995.
VIEIRA, Paulo Henrique. Calvino e a educação: a configuração da pedagogia reformada no século XVI. São Paulo: Editora Mackenzie, 2008.

Educação Cristã e Filosofia - Cosmovisão
            Filosofia, educação, cultura e cosmovisão são temas entrelaçados. A forma de compreensão de um deles influenciará a forma como desenvolvemos os demais. Esta seção traz algumas obras fundamentais no esclarecimento dos conceitos de cada um desses temas assim como sua aplicação a diferentes esferas do conhecimento e da vida.

CARVALHO, G. V. R.; CUNHA, M. J. S.; LEITE, Cláudio A. C. (Org.).Cosmovisão cristã e transformação: espiritualidade, razão e ordem social. 1 ed. Viçosa: Ultimato, 2006.
COLSON, Charles W.; PEARCEY, Nancy. O cristão na cultura de hoje. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E agora como viveremos?. 3. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.
GEISLER. Norman. Fundamentos inabaláveis. São Paulo: Editora Vida, 2003.
GOMES, Davi Charles. A suposta morte da epistemologia e o colapso do fundacionalismo clássico. São Paulo: Fides Reformata, Vol. V, n. 2, 2000.

GOMES, Davi Charles. Fides et scientia: Indo além da discussão de “fatos”. São Paulo:Fides Reformata, Vol. II, n. 2, 1997.

HORTON, Michael. O cristão e a cultura. São Paulo: Cultura. Cristã, 1998.
KNIGHT, George R. Filosofia e Educação: uma introdução da perspectiva cristã. Engenheiro Coelho, SP: Unapress (Centro Universitário Adventista de São Paulo), 2007.
LEWIS, C.S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
MACARTHUR, John (Org.). Pense biblicamente: recuperando a visão cristã de mundo. São Paulo: Editora Hagnos, 2005.
MORELAND, J. P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e cosmovisão cristã. São Paulo: Vida Nova, 2008.
NETO, Francisco Solano Portela. O que estão ensinando aos nossos filhos? uma avaliação teológica preliminar de Jean Piaget e do construtivismo. São Paulo: Fides Reformata, Vol. V, n. 1, 2000.
OLIVEIRA, Fabiano de Almeida. Reflexões críticas sobre weltanschauung: uma análise do processo de formação e compartilhamento de cosmovisões numa perspectiva teo-referente. São Paulo: Fides Reformata, Vol. XIII, n. 1, 2008.
PALMER, Michael D. (Org.). Panorama do pensamento cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.
PEARCEY, Nancy. Verdade absoluta: libertando o cristianismo de seu cativeiro cultural. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
PLANTINGA, Cornelius. O crente no mundo de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SIRE, James. O universo ao lado: um catálogo de cosmovisões. São Paulo: Editorial Press, 2001.
STOTT, John R. W. Crer é também pensar. São Paulo: A.B.U., 1984.
VEITH, Gene Edward. Deus em ação: a vocação cristã em todos os setores da vida. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
WOLTERS, Albert M. A criação restaurada: base bíblica para uma cosmovisão reformada. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

Educação Cristã e Filosofia - Pós-modernidade
GRENZ, Stanley J. A busca da moral: fundamentos da ética cristã. São Paulo: Vida Acadêmica, 2006.
GRENZ, Stanley J. Pós-modernismo: um guia para entender a filosofia do nosso tempo. São Paulo: Vida Nova, 1997.
SALINAS, Daniel; ESCOBAR, Samuel. Pós-modernidade: novos desafios para a fé cristã. São Paulo: ABU, 2002.
VEITH JR, Gene Edward. Tempos pós-modernos: uma avaliação crista do pensamento e da cultura da nossa época. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1999.
VEITH, Gene Edward. De todo o teu entendimento: pensando como cristão num mundo pós-moderno. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2006.

Educação Cristã, Ciência e Apologética
            O tema das origens está diretamente relacionado à fé cristã e encontra-se debaixo de grande ataque pelo naturalismo e materialismo filosófico do nosso tempo. Esta seção traz uma série de recursos a serem utilizados na defesa fé e na compreensão correta da relação entre fé e razão, igreja e ciência. Diferentes linhas de exposição quanto às origens serão encontradas nestes livros, como por exemplo, criacionismo da Terra Jovem, Design Inteligente e outras variações. Aqueles que acreditam que a evolução das espécies foi um mecanismo utilizado por Deus são chamados de evolucionistas teistas. Procuramos não relacionar obras dessa corrente por convicção de que ela não faz justiça aos relatos bíblicos e à historicidade do relato da criação. Algumas das obras abaixo não têm qualquer aspecto religioso. Procedem de cientistas que discordam das explicações darwinistas para a origem e desenvolvimento das espécies. Muitos desses argumentos são pertinentes e podem ser utilizados pela educação cristã.
ANDREWS, E.H. No princípio: um guia básico para confrontação entre criação e evolução. 3. Ed. São José dos Campos: Editora Fiel, 1991.
BEHE, Michael J. A caixa preta de darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
BRAND, Leonard. Fé, razão e história da terra. São Paulo: Unaspress, 2005.
BYL, John. Deus e cosmos: um conceito cristão do tempo, do espaço e do universo. São Paulo: PES, 2003.
COUSINS, Peter James. Ciência e fé: novas perspectivas. São Paulo: ABU Editora, 1997.
HOOYKAAS, R. A religião e o desenvolvimento da ciência moderna. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1988.
JOHNSON, Phillip E. As perguntas certas. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
JOHNSON, Phillip E. Ciência, intolerância e fé: a cunha da verdade: rompendo os fundamentos do naturalismoViçosa: Ed. Ultimato, 2004.
JOHNSON, Phillip E. Como derrotas o evolucionismo com mentes abertas. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
JOHNSON, Phillip E. Darwin no banco dos réus. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
JÚNIOR, Almir dos Santos Gonçalves. Quando deus criou o mundo. Rio de Janeiro: JUERP, 1996.
LOURENÇO, Adauto. Como tudo começou: uma introdução ao criacionismo. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2007.
LUCAS, Ernest. Gênesis hoje: gênesis e a questão da ciência. São Paulo: ABU Editora, 1994.
MACARTHUR, Jr, John. Criação ou evolução. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
MCGRATH, Alister. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
MCGRATH, Alister. O deus de Dawkins: genes, memes e o sentido da vida. São Paulo: Shedd Publicações, 2008.
MCGRATH, Alister; MCGRATH, Joanna. O delírio de Dawkins: uma resposta ao fundamentalismo ateísta de Richard Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007.
MORRIS, Henry. Criação ou evolução. São José dos Campos: Editora Fiel, 1996.
MORRIS, Henry. O enigma das origens: a resposta. [s.n.]: Editora Origens, 1974.
SILVA NETO, Cristiano P. Origens: a verdade objetiva dos fatos. Belo Horizonte: ABPC e Editora Origens LTDA, 2003.
PEARCEY, Nancy; THAXTON, Charles B. A alma da ciência: fé cristã e filosofia natural. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.

Educação Cristã, Teologia e Igreja
            Algumas dessas obras são mais relacionadas com educação religiosa, mas seus princípios podem ser igualmente estudados e relacionados com a educação cristã escolar.

CARVALHO, Antonio Vieira de. Teologia da educação cristã. São Paulo: Eclésia, 2000.
CONCEIÇÃO, Eurípedes da. Ensinando através do caráter. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
GEORGE, Sherron K. Igreja ensinadora: fundamentos bíblico-teológicos e pedagógicos da educação cristã. Campinas: Luz para o caminho, 1993.
LOPES, Augustus Nicodemus. Educação teológica reformada: motivos e desafios. São Paulo: Fides Reformata, Vol. IX, n. 2, 2004.
OYBEKK, Inger. Orientados para orientar: subsídios para orientadores de culto infantil e escola dominical. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
PAZMIÑO Robert W. Deus nosso mestre: bases teológicas da educação cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
PAZMIÑO, Robert W. Elementos básicos do ensino para cristãos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
PAZMIÑO, Robert W. Temas fundamentais da educação cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
REIS, Gildásio Jesus Barbosa. Princípios norteadores para uma Educação Cristã Reformada. Artigo publicado na revista Teologia Para a Vida, Vol. I, nº 1, p. 29. São Paulo: Seminário JMC, 2005.
RICHARDS, Lawrence O. Teologia da educação cristã. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 1996.

Educação Cristã, Família e Sexualidade
            A amplitude dessa área é imensa e muitos livros poderiam ser aqui relacionados. Aqui esta uma pequena amostragem destas obras em reconhecimento ao entrelaçamento da família com a escola para o adequado reforço e eficácia dos aspectos disciplinares e comportamentais.

GRONINGEN, Harriet Van; GRONINGEN, Gerard Van. A família da aliança. 2. ed. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002.
LOPES, Augustus Nicodemus Gomes. A Bíblia e sua família. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
MACARTHUR, Jr, John. Como educar seus filhos segundo a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
NICOLOSI, Joseph; NICOLOSI, Linda Ames. Homossexualidade: um guia de orientação aos pais para a formação da criança. São Paulo: Shedd Publicações, 2008.
PETERSEN, J. A. Filhos precisam de pais. São Paulo: Editora Fiel, 1974.
RAMOS, André Luiz. Educação cristã no lar. Campinas, SP: LPC comunicações, 1999.
TRIPP, Ted. Pastoreando o coração da criança. São José dos Campos: Fiel, 2000.
SANTOS, Valdeci da Silva. Homossexualismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

Teses e Dissertações sobre Educação Cristã
            Ao longo dos últimos anos tem surgido um maior interesse pelo tema da educação cristã, seus fundamentos e práticas, tanto no campo eclesiástico quanto no campo escolar. A manifestação disto é percebida no número de teses e dissertações que foram produzidas nestes últimos anos tratando de diversos aspectos do tema. A lista abaixo caracteriza vários destes esforços e aponta para interessantes caminhos que podem ser seguidos dentro desse campo. A quase totalidade destas obras esta disponível na biblioteca Gerard Van Groningen, do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. O catálogo eletrônico encontra-se disponível no endereçohttp://www.mackenzie.br/bibliotecas.html.

AMARAL FILHO, Wilson do. O projeto educacional de deus: uma proposta bíblico-teológica para a educação cristã. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 1998.

ANJOS, Marcos Rodrigues Isidoro dos. Resgatando a importância da escola dominical como instrumento eficaz da educação cristã hoje. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

BARBOSA, Geraldo Henrique Lemos. Resgatando o passado para transformar a presente análise dos princípios de educação cristã paulinos na carta a Tito. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

CARDIN, Hélder de Salles. A incumbência primária da família na educação dos filhos na primeira infância. 2007. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2007.

CARDOSO, Rogério da Silva. Didática Magna de Comenius: uma proposta pedagógica confessional cristã sob a influência do pensamento humanista protestante. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2007.

COUTO, Silas Antônio do. Educação cristã: perspectivas do culto presbiteriano. Dissertação (Mestrado em Teologia Pastoral). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2002.

FERREIRA, Ozny. Escola bíblica dominical: vida cristã como parâmetro da prática pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

FERREIRA, Regina Fonseca Accioly. A importância do planejamento curricular na escola bíblica dominical. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2005.

FICKER, Azenethe de Azevedo. Independência ou morte: grito decisivo para a educação cristã. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 1999.

HAERTEL, Marilú Cleunice Branco. Educação cristã: a proposta de formação integral da carta de Paulo aos romanos (Rm 12.1 e 2). Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

LOBO, Iône Cristina Ramos de Oliveira. A metáfora do corpo e a importância educacional para a prática ministerial da igreja. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

MASSOTTI, Roseli de Almeida. Erasmo Braga e o valores protestantes na educação brasileira. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2007.

MOURA, Roseli Pereira Corrêa de Lima e. A perspectiva cristã da educação e as bases da escola de confissão protestante. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2007.

RESENDE, Adriana Torquato. Valores educacionais cristãos presentes nos contos de Grimm: um estudo introdutório. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2003.

RIBEIRO, Marco Antônio Baumgratz. O lugar da fé na “Didática Magna” de João Amós Comênio. Dissertação (Mestrado em Teologia). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2003.

ROCHA, Ana Maria Coelho. Fé vivenciada com adolescentes: de corpo inteiro no corpo de Cristo. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Seminário Presbiteriano do Sul, São Paulo, 1998.

RODRIGUES, Jônatas Barbosa. A família cristã como agência para a promoção de um cristianismo autêntico. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

SANTOS, Augusto Schumann dos. A importância do ensino religioso na formação integral do aluno do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2005.

SILVA, Dirceu Alves da. O lugar da família na educação cristã. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2001.

VIEIRA, Elizeu Alves. Educação cristã e manifestações emocionais. Dissertação (Mestrado em Educação Cristã). Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, Instituto Presbiteriano Mackenzie, São Paulo, 2002.
VIEIRA, Marili Moreira da Silva. A construção da identidade do professor de escola confessional. Qualificação de Doutorado em Educação (Psicologia da Educação) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.