Irmãos, é com grande alegria que podemos reconhecer que tão somente a bíblia é nossa regra de fé e a única capaz de nos instruir em toda boa conduta de Deus. É por demais valioso podermos usufruir de benefícios que tantos outros almejaram alcançar e termos a oportunidade de compartilharmos das inúmeras bênçãos que emanam das sagradas escrituras para nós.
"Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade" (1Pe 1.22).
O apóstolo Pedro começa sua carta afirmando que o fato dos cristãos terem ido à Cristo não era mérito próprio, mas tão somente porque foram "eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito" (1.1). Pedro também alegrava-se por saber que os crentes haviam sido gerados "para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos" (1.3). Importante é levarmos cativo o cuidado que devemos ter para não separarmos nossa "viva esperança" da verdade que é capaz de nos purificar por meio do Espírito Santo (1.22).
Quando Pedro escreve, "purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade" (1.22) ele tinha em mente que somente a verdade poderia purificar o coração do cristão. Isso nos é por demais importante, pois constantemente somos cercados de pessoas que "não suportaram a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências" (2Tm 4.3) e precisamos estar firmemente arraigados na rocha eterna que é Cristo Jesus, pois ele disse: "Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; e desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha" (Mt 7.24,25).
Tendo o entendimento dado pelo Espírito Santo de que estariam "purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade" - Pedro pôde instruir de maneira firme e eficaz os destinatários de sua carta.
Quando Pedro escreve-lhes dizendo que o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo havia "segundo a sua grande misericórdia, nos gerado de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos" (1.3 - ênfase minha), ele sabia que esta viva esperança não poderia ser sustentada se não fosse na palavra de Deus.
Sabemos que jamais devemos nos esquecer da imensa batalha que temos pela frente, buscando sempre aperfeiçoar nosso caráter às prescrições divinas, mas deveras importante é também estarmos certos de que podemos e devemos nos "purificar... [tão somente] na obediência à verdade" (1.22 - acréscimo meu), baseando-nos no fato de: "Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre" (1.24,25 - ênfase minha). Se a palavra do Senhor é a verdade e permanece para sempre - "o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar" (Mt 24.35) - nada mais espúrio e antibíblico do que desprezar tal verdade.
Faremos bem se reconhecermos e aplicarmos as sábias palavras de Pedro que dizem: "Vós, portanto, amados... guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza; antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.Amém"(2Pe3.17,18).
Faremos bem se reconhecermos e aplicarmos as sábias palavras de Pedro que dizem: "Vós, portanto, amados... guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza; antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.Amém"(2Pe3.17,18).
Amém.
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