WebRádio VidaOnline

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A igreja do Senhor, o reino de Deus se expande, por uma questão de natureza e não de métodos.




Jesus afirmou: “Não há árvore boa que dê mau fruto; nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas.” (Lucas 6:43-44, BEARA).

Pedro escreveu: “Visto como, pelo seu divino poder, nos tem sido doado todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo,” (2 Pedro 1:3-4, BEARA)

O aspecto fundamental que precisamos ter entendimento e assim, realizarmos a revolução de Deus neste mundo, não é uma questão de religião, nem de nossa própria força, e muito menos de ação de marketing. A igreja do Senhor, o reino de Deus se expande, por uma questão de natureza e não de métodos. O entendimento que precisamos ter é que se trata de natureza, da fonte, da origem. E não de métodos, esforço próprio, ou aparência; mas simplesmente, de deixar fluir o que de fato somos. Ter o entendimento que fomos regenerados, que fomos feito nova criatura, que recebemos da natureza de Deus, recebemos da vida de Deus, que fomos feito filhos; então não nos resta opção que não seja viver segundo esta natureza.

Tendo a natureza de Deus, tendo sido capacitados não nos resta outra maneira de viver que não seja segundo esta. Se morremos para o pecado, com Cristo Jesus, por que desejamos e continuamos a viver em pecado? Não faz sentido, isto não faz parte da natureza divina que recebemos no novo nascimento.

Se rejeitamos tudo que seja da natureza humana, e deixamos a natureza divina fluir em nós e através de nós, então que tipo de frutos manifestaremos? Frutos do pecado? Não. Quem vive segundo a natureza de Deus, crescendo e amadurecimento, santificando o seus atos, continua a viver em pecado? Não. Isto quer dizer que não mais irá pecar? Não. Enquanto neste corpo iremos pecar; pois a medida que compreendemos o propósito e o querer de Deus, nós identificamos áreas de nosssa vida que precisam ser transformadas. O que difere não é a questão de cometer pecado; mas continuar ou não a cometer o pecado. Se temos conhecimento que algo desagrada a Deus e insistimos em viver e fazer daquela daquela forma, nós estamos vivendo uma vida segundo a natureza divina? Não.

Se temos a natureza de Deus, temos que rejeitar toda obra da carne, todo pensamento humano, todos os frutos da carne, e andar segundo o Espírito, andar no Espírito. Para poder revelar a vida de Deus, isto, precisamos entender, não depende de nós; mas sim, de termos uma vida debaixo da dependência, do fluir da vida de Deus em nós e através de nós. Se rejeitamos esta dependência, se quisermos andar por nossa própria sabedoria; então deixamos de andar no Espírito, e passamos a viver na carne, pela natureza humana.

Quem é de Deus, precisa se esforçar no processo de santificação, para que as nossas vidas glorifiquem a Deus, e revelem em nossos atos o Deus que servimos. Conforme está escrito: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.” (Gálatas 5:22-25, BEARA).

Por isso precisamos refletir que natureza temos revelado em nosso dia a dia? Divina? Ou humana?


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Felizes os que confiam no Senhor





“Ó Senhor Todo-Poderoso, como são felizes aqueles que confiam em ti!” 
(Salmos 84:12, NTLH)


O que é confiar no Senhor? Por quê ser feliz? Aqueles que confiam no Senhor têm tudo correto em suas vidas e não possuem problemas e dificuldades no dia a dia? São Pessoas sem problema?

Precisamos compreender que quem confia em Deus, não é uma pessoa sem problema, não é uma pessoa que não tem ou não passa por dificuldades. Esse é o primeiro mito, a primeira mentira que precisamos tirar de nossas mentes. Isso vem do diabo que é o enganador dos filhos de Deus. Nossa natureza humana deseja conforto, segurança e uma vida sem problema e dificuldade. E isso é algo que não acontecerá enquanto estivermos nessa terra, nesse corpo. O causador de todo o problema, de toda a dificuldade é o pecado. Nele encontramos a raiz de todo o mal. A questão fundamental de tudo isso é: como um filho de Deus deve olhar os problemas e as dificuldades pelas quais passa?

Tendo o princípio básico mencionado anterior em mente, ou seja, não existe vida sem problema; devemos, agora, olhar nossas vidas, nós que somos filhos de Deus, nós que entregamos os nossos corações a Jesus, para Ele ser Senhor e Salvador, sobre outra perspectiva. Devemos olhar as nossas vidas sobre a perspectiva de Deus, sobre os olhos de filhos de Deus e o que Ele prometeu aos seus filhos.
Precisamos como filhos, ante de mais nada, conhecer as promessas de Deus para nós; pois quando conhecemos as suas promessas, então aprendemos a confiar, a ter fé, a ter a convicção do que Deus está falando. E por Ele ter falado não existe motivo para duvidarmos. Então, antes de mais nada, precisamos de fé, e a fé vem pelo ouvir da mensagem de Cristo. Não existe fé em Deus sem conhecer as suas promessas, ou seja sem conhecimento da palavra de Deus.

Ao ter conhecimento das promessas, ao compreender como um filhos deve viver, nós nos colocamos diante da face do Pai com um só propósito: viver segundo o coração de Deus. Nos propomos a fazer isso, pois aprendemos, conforme sua palavra, que Ele nos deu tudo que precisamos, Ele nos fez co-participante de sua natureza divina, no novo nascimento. A santificação não é uma imposição, mas um caminho normal para os filhos de Deus, para serem expressão de Deus nesta terra e para santificar vidas.
Compreendemos também, que Deus conhece cada desejo do nosso coração, Ele conhece cada fio de cabelo e nem um cai, sem o seu conhecimento. Compreendemos também, que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Tudo em nossas vidas, os momentos felizes, os infortúnios, o desemprego, as perdas de familiares, amigos, as doenças em nossas vidas, ou nas vidas daqueles que amamos não são motivos de desespero, ou de infelicidade, mas motivo de alegria; pois todas as coisas que nos ocorrem são para o bem, para o nosso bem, e para o bem do reino de Deus.

Por isso, os filhos de Deus, nós que conhecemos de sua vontade, não temos motivos para lamentar, para reclamar, mas para alegrarmos, pois o Pai nos ama, e cuida de nós, e pelo fato do Pai cuidar, podemos descansar nele, mesmo que o mundo a nossa volta esteja desmoronando, nós como  filhos confiamos nele, e sabemos que Ele sabe de todas as coisas. E por saber de todas as coisas, o seu plano é perfeito e é o melhor para o seu reino. Nós filhos, somos felizes, mesmo que aos olhos do mundo tenhamos motivos para não, porque conhecemos e confiamos no Senhor, pois sabemos do seu amor.

sábado, 17 de agosto de 2013

Construindo pontes de relacionamento




Tem uma frase de George Herbert, que li no livro “Maravilhosa Graça” de Philip Yancey, que diz: “Aquele que não pode perdoar destrói a ponte sobre a qual ele mesmo tem de passar”. Paulo afirmou na carta aos romanos:

Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos. Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens; se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.” (Romanos 12:16-21, BEARA).

Nós somos seres que necessitam de relacionamento, de aprofundar laços de união. Não adianta acharmos que podemos viver sozinhos, isolados. Nós, homens, não fomos feito para vivermos isolados e separados. Precisamos nos completar, e nos completamos com Deus, com outras vidas que nos ajudam, que fazem parte do nosso dia a dia. Agora, o que nos faz aproximar ou nos afastar das pessoas? O que nos faz construir ou destruir relacionamentos?

O orgulho, o ódio, a falta de perdão, a arrogância são todas originadas na natureza humana, fortes, sim, muito, que nos dominam e nos subjugam e nos levam a afastar das pessoas. Na nossa arrogância, no nosso orgulho, achamos que estamos tomando a decisão certa. Mas estes sentimentos são contrários a natureza de Deus. Estes sentimentos não nos aproximam das pessoas, sim nos isolam.

Devemos, se desejamos, ser imitadores de Deus, agirmos e decidirmos por agir da mesma maneira que Ele agiu com relação a nós. Quem foi ofendido? Quem foi traído? Quem traiu a confiança quando Deus nos colocou no Jardim no Éden?

Nós, quando na pessoa de Adão e Eva comemos do fruto do conhecimento do bem e do mal, o único que Ele afirmou que não poderíamos comer. O que fez o homem fazer isso? O orgulho, a cobiça, o querer ser igual a Deus! Mas o que faz Deus?

Nós que pela nossa desobediência, fomos separados da vida de Deus, nós que estávamos mortos, condenados e escravos do pecado, o que Deus faz? Nos condena? Não, revela a sua graça, seu amor e o seu perdão? Ele o ofendido, se move em direção ao ofensor? Condena? Não, revela perdão, revela a condição para a reconciliação!!

O que fazemos nos nossos relacionamentos? O que fazemos em nosso casamento? Se somos o ofendido? Buscamos a reconciliação, oferecemos o perdão, com uma atitude de união? Não, na maioria das vezes, deixamos o orgulho nos dominar, o ódio nos levar e não somos capazes de nos mover na direção daquele que nos ofendeu, oferecendo a condição de reconciliação; porque o orgulho não nos deixa fazer isso. Quando fazemos assim, então é verdade, estamos destruindo as pontes que nos unem, que nos mantém juntos.


Precisamos, aprender com o nosso  Deus, estabelecer pontes de união. Mesmos para quem não merece, oferecer o perdão, oferecer a paz, o perdão, ao invés de ódio. Quando fazemos assim, quando nos movemos em direção as pessoas com o perdão, então, estamos construindo, estabelecendo pontes e pontes cada vez mais robustas e fortes para um verdadeiro relacionamento de amizade, de união de forma que o Senhor Jesus seja louvado e glorificado através de nossas vidas. Quando construímos relacionamentos com base no perdão, estamos fortalecendo os laços de amizade e união.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Mas o que significa "Jesus entrou no meu coração"?





Jesus entrou no meu coração” e “Jesus limpou meu coração são ideias comuns em canções  evangélicas de hoje.  Mas poucos entendem o que está por trás de frases assim. Num mundo que se distancia cada vez mais de tudo o que a Palavra de Deus ensina, o Evangelho tem se resumido a um conjunto de sentimentos momentâneos de uma rasa religiosidade Ocidental. Falta estudo da Bíblia e falta a compreensão do que é o coração humano. O resultado é gente convidando Jesus para entrar em um “lugar” desconhecido e limpando uma suposta parte do corpo que não tem significado algum.

O coração é o centro de controle do Homem, de onde “depende toda a sua vida” (Pv 4.23). É lá que residem os pensamentos, intenções, crenças, desejos e atitudes. Esse centro do controle do homem também é chamado de mente, alma e espírito no Novo Testamento. De uma certa forma, são todos termos sinônimos, ou melhor, intercambiáveis. Ou seja, o coração faz referência ao homem interior como um todo. Tudo o que não pertence à composição física do homem faz parte do centro de controle, que é o homem interior .

“Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure.” Mateus 13:15

Uma análise de diversas passagens bíblicas aponta o coração como centro de controle em três áreas principais: intelecto, afeição e vontade.

Primariamente, o coração refere-se ao intelecto, que inclui pensamentos, crenças, lembranças, juízos, consciência e discernimento.  (1 Rs 3.12; Mt 13.15; Mc 2.6; Lc 24.38; Rm 1.21; 1 Tm 1.5).

Outra parte do centro de controle do homem é composta pelas afeições, que incluem os sentimentos e emoções  (Dt 28.47; 1 Sm 1.8; Sl 20.4; 73.7; Ec 7.9; 11.9; Is 35.4; Tg 3.14;).

 E, a terceira área do coração é a vontade. A vontade é o aspecto da parte da pessoa interior que escolhe ou determina ações (Dt 23.15-16; 30.19; Js 24.15; Sl 25.12).

Porém, essas três “frentes” do coração não devem ser encaradas como entidades distintas e isoladas. O homem interior não deve ser visto exclusivamente debaixo de suas divisões funcionais, mas na sua unidade de essência. Intelecto, afeição e vontade trabalham em cooperação mútua e não existem isoladamente. O coração é como um diamante com facetas distintas, chamadas de intelecto, afeição e vontade. Porém, todas fazem parte da mesma preciosidade: o coração. Portanto, a dinâmica do centro de controle humano envolve o pensamento como orientador do juízo de valores, que alimenta o desejo. Por sua vez, o desejo é resultado do direcionamento da vontade. E a rede de valores e desejos alimentam as afeições, que influenciam nas decisões. Essa é uma dinâmica tão difícil de descrever quanto de separar suas partes.

Seja como for, tudo o que é estudado com relação às diversas áreas da vida deve ser aplicado ao nível do coração, pois ele representa quem o homem verdadeiramente é (Pv 27.19). Meras mudanças comportamentais não irão promover transformação genuína na vida de ninguém. A transformação que agrada a Deus deve acontecer no nível do coração, é lá que está o real problema e o centro de controle de todo o homem. Somente um coração transformado pela graça de Cristo pode cumprir o propósito original da criação.

A implicação da definição bíblica do coração é que todo e qualquer problema do Homem está relacionado ao coração. Todos os dias, o Homem deve escolher a quem irá amar mais: Deus ou a si mesmo. Somente o Espírito Santo através da Palavra de Deus pode revelar a verdade por trás de decisões tomadas no coração humano (Hb 4.12).Então, “Jesus entrou no seu coração”? “Jesus limpa seu coração”? Em outras palavras, quem está no comando? O Senhor Jesus é Senhor sobre seus pensamentos, seus desejos e suas afeições? Santificação progressiva é uma realidade no nível de seu intelecto, vontade e emoção ou apenas uma doutrina na Teologia Sistemática da sua estante?

 (artigo originalmente postado no blog da Editora “Tempo de Colheita”com o título de “Centro de Controle”)

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Para você que tem dúvidas acerca do Cristianismo.O que é aceitar a Jesus?




O que é aceitar a Jesus?

Aceitar a Cristo não é apenas levantar, ir a frente chorando, e receber a oração de um pastor. Aceitar a Cristo, não é apenas entrar em um tanque com uma camisola branca e ser mergulhado. Aceitar a Cristo é muito mais do que frequentar uma igreja assiduamente...
Aceitar a Cristo é se entregar completamente à Ele e fazer com que cada pensamento, ato e palavra de nossas vidas seja escravizados à vontade Dele: “pelas obras saberão quem são os meus discípulos...” (João 8.31; João 14.12). Tem muita gente que se diz crente hoje em dia, mas que ainda precisa aceitar a Jesus.

O que é ser membro de Igreja?

Ser membro de Igreja não é frequentar um prédio algumas vezes por semana. Ser membro de Igrejas não é ter o nome colocado em uma lista de membros. Ser membro de Igreja não é entregar o dízimo. Ser membro de Igreja não é pertencer a uma denominação. Ser membro de Igreja é muito mais do que isso. É ser integralmente comprometido com Cristo e com os outros membros da Igreja crescendo na obediência e na pregação do evangelho. Tem muita gente freqüentando prédio e arrolado em uma lista, que entrega o dízimo e que ainda não é membro da Igreja de Cristo.

 O que é a pregação?

Antes de falar sobre o que a pregação é, gostaria de falar sobre o que ela não é, em primeiro lugar, ela não é para agradar os egos dos homens, ela não é uma palestra motivacional, ela não serve para encher as pessoas de conhecimento intelectual, ela não tem como propósito mostrar o carisma, a sabedoria e a eloqüência do pastor, ela não é um programa cultural de entretenimento, ela não serve como animadora de auditório, ela não é um vídeo ou uma apresentação de power point ou qualquer coisa do tipo.
A pregação é a apresentação do Deus Vivo e Santo, ela serve para apontar a miséria e a vil pecaminosidade do homem, ela mostra o caminho da redenção, e conclama os homens à submissão total e irrestrita a Deus, colocando-O como centro de suas vidas. Como disse John Piper: “O alvo da pregação é a glória de Deus refletida na submissão prazerosa de sua criação” (PIPER, John: Supremacia de Deus na Pregação. Trad. Augustus Nicodemos. São Paulo: Shedd Publicações, 2003. p. 25).

O que é orar em nome de Jesus?

Orar em nome de Jesus é:

1.    Em primeiro lugar porque nosso próprio nome não é digno de se aproximar de Deus, já o nome de Jesus é o Nome que está acima de todo nome.
2.    Em segundo lugar porque, por causa do nosso pecado somos separados de Deus, somente Jesus é o único ser humano santo o suficiente para interceder diante de Deus por todos nós.
3.    Em terceiro lugar, porque nosso nome não tem poder, o nome de Jesus é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos.
4.    Em quarto lugar porque a sujeição a Jesus e o reconhecimento do Nome Dele restaura o relacionamento entre nós e Deus.
5.    Em quinto lugar porque ao orarmos em nome Dele, sujeitamos nosso pedido à vontade Dele. Ou seja, Deus irá responder, mas, conforme a vontade de Jesus e não a nossa.
6.    Em sexto lugar porque Jesus sabe o que é melhor para nós, mais até do que nós mesmo.
7.    Em sétimo lugar, porque jesus sonda o nosso coração e discerne os reais motivos pelos quais estamos pedido algo a Deus.
Sendo assim, ore sempre em nome de Jesus, reconhecendo tudo o que está posto acima e desfrute da resposta de Deus... em nome de Jesus! Amém!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Por que devemos servir uns aos outros?



Jesus ensinando aos discípulos falou o seguinte:

“Vocês já devem ter notado como o poder sobe à cabeça dos governantes deste mundo que logo se tornam tiranos. Vocês não devem agir assim. Quem quiser ser o maior deve se tornar servo. Quem quiser ser o primeiro deve se tornar escravo. É o que o filho do Homem faz: Ele veio para servir, não para ser servido – e para dar a própria vida para salvar muita gente” (Mateus 20:24-28, Bíblia A Mensagem).

Por que não tiramos este exemplo deixado por Jesus e o seu testemunho de vida? Por que não compreendemos qual o papel de um líder na igreja do Senhor? Por que valorizamos mais o cargo que o papel? Por que buscamos e nos esforçamos pelo cargo e não pelo realizar da função? Por que queremos posição de destaque e a primazia? Por valorizamos mais os nomes e instituição que a razão de ser e existir da igreja do Senhor?

Precisamos voltar a origem, precisamos voltar ao primeiro amor, precisamos, compreender o quanto estamos cegos e nus, embora pensemos que estamos cobertos e que somos abastados. Não existe outro lugar, não existe outra fonte que não seja no Senhor, nos seus ensinamentos e no evangelho por ele pregado.

Precisamos compreender o fundamento e a importância de servir aos outros, servir porque precisam mais que nós, servir por que precisam de ter suas necessidades materiais e espirituais supridas. Por que não compreendemos que a hierarquia na igreja de fato é invertida? Se adotarmos os mesmos valores do mundo, os mesmos conceitos; então não seremos diferente que qualquer instituição humana.

A igreja existe para servir ao mundo, para ser agente de transformação do mundo como instrumento de Deus, para revelar a Sua vida aos homens. Precisamos entender que seremos sal nesta terra e luz neste mundo, quando adotarmos os valores referente a servir. Os homens precisam de nós. Não somos melhores que ninguém, muito pelo contrário; nós conhecemos a nossa realidade, a nossa condição de miserabilidade e incapacidade de fazer por nós mesmos o bem. Nós temos a esperança de vida, nós conhecemos o propósito de Deus e o seu plano. Precisamos ser agentes que revelam os valores e o caráter de Deus aos homens; mas precisamos fazer isso seguindo o mesmo fundamento do Senhor.

Quando perdemos o valor de servir e isto começa na liderança da igreja, este valor é transferido para todos os membros do corpo. E a igreja deixa de cumprir o seu papel no ato de servir a humanidade.

Não é uma questão de por os outros para fazer, não é uma questão de usar a instituição para fazer; mas ser exemplo, ser testemunhas, ser verdadeiros discípulos que ensinam outros a viver segundo os valores do mestre.

Precisamos mudar as nossas atitudes, precisamos abandonar os velhos hábitos, precisamos arregaçar as mangas e fazer o que o Senhor espera de nós, e precisamos fazer isso, na dependência dEle (humildade) reconhecendo que é Ele quem capacita e nos guia em todo o seu querer, revelando a sua vontade.

Quando deixamos de servir, voltamos para nós mesmos. E quando voltamos para nós memos, deixamos de cumprir o papel que temos, e passamos a ser egoístas e revelamos os valores humanos que devemos fazer morrer.


In: http://caminharnagraca.com

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Por a confiança em Deus...



“Neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?” (Salmo 56:11).

Quando a nossa maior confiança está em Deus, não somos tão vulneráveis em relação às decepções que surgem ao lidarmos com outras pessoas. Podemos ser autenticamente pacientes e longânimos. Ainda ficamos profundamente magoados quando as pessoas nos decepcionam, e, certamente, não é correto fingir outra coisa. Porém, em nossa mágoa, podemos ver essa realidade de uma perspectiva muito maior. Quando nossos “tesouros” terrestres são ameaçados, não reagimos da mesma maneira que reagiríamos se os mesmos fossem os nossos únicos tesouros.

Até o ponto em que confiamos no poder de Deus para cumprir seus propósitos à sua própria maneira, não seremos levados pelo impulso de “controlar” o que acontece ao nosso redor e de evitar que certas coisas aconteçam. Com o fortalecer de sua fé você descobrirá que não há mais a necessidade de se ter uma sensação de controle, que as coisas fluirão do jeito que devem fluir, que você fluirá com elas para sua grande alegria e benefício.

Quando confiarmos o cumprimento de nossas necessidades mais profundas a Deus, não olharemos para outros seres humanos fazendo com que nos forneçam mais do que são capazes de fornecer. Nossas expectativas para com as outras pessoas serão mais realistas quando vimos Deus como a única fonte daquilo que mais precisamos. Seguros em seu amor, não colocaremos em mais ninguém a carga impossível de nos amar perfeitamente.


Deve-se dizer, no entanto, que a confiança na perfeição de Deus nos liberta para vermos as nossas próprias limitações por um ângulo melhor. O orgulho é, afinal, algo muito cansativo e improdutivo, e o reconhecimento humilde de que não somos Deus não nos confina, dá-nos poder. Faremos um trabalho melhor, tornando-nos verdadeiros seres humanos, quando paramos de tentar fazer o trabalho de Deus e nos concentramos nas tarefas que verdadeiramente nos cabem. A fé permite que as pessoas sejam pessoas porque permite que Deus seja Deus.

Em nome de Jesus



“Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seus corações. Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.” Colossenses 3:12-17

O maior laboratório da vida é o convívio diário. É no dia a dia que vivenciamos situações diversas que nos testam ao ponto de fazer com que nós fiquemos como se diz "fora do sério". Passamos por situações onde somos expostos a todo tipo de maldade e intriga, sem contar o fato de tão difícil ser o convívio social, às vezes somos feridos pelos mais próximos, por quem menos esperávamos.

Mas a Palavra de Deus é o que reveste o cristão. Quando leio um texto desses como o de Colossenses, vejo que o Senhor deixou escrito como devemos nos comportar, independente da situação. Muitas vezes, nosso lado "carnal" quer retribuir da mesma forma, quer nos deixar pra baixo, decepcionados, tristes, mas me lembro do meu Senhor e da certeza de que maior é O que está em mim do aquele que está no mundo, que só existe para fazer o mal e infelizmente usa pessoas para isso. Volto para o texto e sei que o Senhor pode fazer com que tenhamos uma reação diferenciada a essas situações. É Cristo em nós que nos faz amar, ter humildade, mansidão, bondade e misericórdia, pois pra isso Ele nos santificou. E é por Ele que vivo.
O Cristianismo é o remédio para a Sociedade.  A vida cristã também imita o serviço do nosso Senhor, que procurou servir ao invés de ser servido.

“Não será assim entre vocês. Pelo contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo; como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". Mateus 20: 26-28

Paulo destaca este serviço nos vários papéis da vida. No lar, a mulher cristã serve ao marido pela submissão, e o marido cristão serve a mulher com amor.

“Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como convém a quem está no Senhor. Maridos, amem suas mulheres e não as tratem com amargura.” Colossenses 3:18-19
“Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, pois somos membros do seu corpo. "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne". Efésios 5:22-31

Os filhos servem aos pais pela obediência, e os pais servem aos filhos pela maneira de criá-los.

“Filhos, obedeçam a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor.Pais, não irritem seus filhos, para que eles não se desanimem.” Colossenses 3:20-21

“No emprego, o trabalhador cristão serve ao chefe com trabalho honesto e bem feito, mesmo quando o chefe não está olhando.“ Escravos, obedeçam em tudo a seus senhores terrenos, não somente para agradar os homens quando eles estão observando, mas com sinceridade de coração, pelo fato de vocês temerem ao Senhor. Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo. Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém.” Colossenses 3:22-25

O chefe cristão também serve ao trabalhador, pagando um salario justo e exigindo alvos atingíveis.

“Senhores, dêem aos seus escravos o que é justo e direito, sabendo que vocês também têm um Senhor no céu.” Colossenses 4:1

O cristão faz tudo "em nome do Senhor Jesus"...

“Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.” Colossenses 3:17


Isto não quer dizer que ele fala sempre "em nome de Jesus" antes de fazer algo, mas que ele tem a cautela de viver sempre de acordo com a vontade do Senhor. Devemos pensar muito bem antes de fazer qualquer coisa que não podemos afirmar ser a vontade de Cristo. Isto se aplica na adoração ou em qualquer outro aspecto da vida. O cristão se reveste da vontade de Cristo, e não da sua própria vontade ou da dos homens!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O verdadeiro testemunho.




“Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas! Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” 2 Coríntios 5:17-21.


O verdadeiro testemunho, a transferência de conhecimento se dá não apenas por palavras; mas por prática, por ação. Quando compreendermos que temos que realizar as obras de Deus e não apenas falar das Suas obras; então ao fazermos isso,  seremos mais eficientes no papel de revelar Deus e glorificá-lo.

Temos que nos empenhar por revelar a graça de Deus, o seu amor, sua bondade e longanimidade nos nossos relacionamentos; isto em nossa casa (família), no trabalho, na rua, e também junto a comunidade dos santos. Não é uma opção; mas sim, algo natural de quem recebeu a vida de Deus. Mas para isso ser uma verdade, temos que viver segundo o ensinamento de Jesus: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á.Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?” (Mateus 16:24-26, BEARA).

Não existe fé, se não houver manifestação das obras de justiça de Deus, não existe louvor e glorificação do nome do Senhor se não houver as em nossas vidas a manifestação de Suas obras. Nossa vida deve ser uma expressão de fé, manifesta pelas obras que fazemos e não pelo que proclamamos e revelamos Deus quando morremos para nós mesmos; seguindo o exemplo de nosso Senhor Jesus. Este é o verdadeiro Ministério da Reconciliação em Cristo.

domingo, 4 de agosto de 2013

Deus nos transforma, mas precisamos querer e fazer.




A transformação em um “novo homem” não é responsabilidade de um só, mas a atuação conjunta, a nossa cooperação com Deus, realizando e cumprindo o que Ele determina que irá levar a cabo o que Ele planejou para as nossas vidas.

Precisamos entender que a obra mais importante, a transformação fundamental é realizada por Deus, e é resultante da sua Graça e do Seu Amor manifesto por nós. Em Cristo Jesus somos feitos novas criaturas, somos libertos do poder do pecado; por isso quando Paulo escreve: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas. ” (2 Coríntios 5:17, BEARA). Somos em Cristo, feito novas criaturas, Deus nos concede um novo coração, dá nos da Sua vida, reconcilia nos com Ele, para termos comunhão, para recebermos da Sua vida, para, pelo sangue de Cristo, andarmos em Sua presença. Está é a obra mais importante e que é fundamental; que é a nossa reconciliação, o perdão de nosso pecado, e a libertação do poder do pecado. Em Cristo, além de sermos feito nova criatura, recebemos da vida de Deus, do Seu Espírito, que nos ensinará e nos guiará em toda a vontade de Deus. Assim compreendemos que embora tendo sido feito nova criatura, agora, sim espirituais e não mais carnal, temos que fazer com que o espirito domine e coordene todas as atividades de nosso ser. Precisamos externar, ou seja, manifestar para o mundo a obra realizada por Deus em nós.

Fazemos isso sozinho? Não! A externalização é algo que depende mais de nós, é nossa responsabilidade, mas debaixo da coordenação e do ensinamento do Espírito que nos conduz em toda a vontade do Pai. Por isso, esta oração que o salmista faz é fundamental para compreendermos o papel que Deus tem nesta jornada: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” (Salmos 139:23-24, BEARA). Ele nos mostra o que fazer e como fazer.

Tendo o entendimento que Deus quem capacita, quem dá todas as condições, que nos mostra o que precisa ser removido em cada passo o que é pertinente a natureza humana; precisamos realizar agora, o que o Espírito determina. Por isso, Paulo, escrevendo aos romanos, ao falar da libertação recebida, afirma: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. ” (Romanos 12:1-2, BEARA).

E podemos cumprir o que Paulo fala, com base no que Pedro escreveu: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo,” (2 Pedro 1:3-4, BEARA).
Como nos livramos das paixões que há no mundo? Obedecendo as palavras de Paulo, como ele afirmou: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria;” (Colossenses 3:5, BEARA).
Com fazemos morrer a natureza humana? Seguindo os passos que Pedro nos deu em sua segunda carta: “por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego, vendo só o que está perto, esquecido da purificação dos seus pecados de outrora. “Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum. Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. (2 Pedro 1:5-11, BEARA)

De quem depende a transformação? De Deus somente? Não, Ele irá retirar o mau de nossos atos? Não. Fazer morrer a natureza humana é responsabilidade nossa diante da transformação, do novo ser e da capacitação que nos foi concedida por Deus. Ele nos transformou, nos capacitou e nos libertou para rejeitarmos tudo que provêm da natureza humana para manifestarmos, através dos nosso membros, a Sua vida; para praticarmos as obras de justiça de Deus perante todos os homens; para sermos sal nesta terra e luz neste mundo.