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domingo, 4 de janeiro de 2015

Orar em Nome de Jesus, o que isso significa?










Jesus diz: “ E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei...” (Jo 14:13-14)
 
Ele também diz que escolheu seus discípulos “... a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.” (Jo 15:16). 

De modo semelhante, ele diz: “... Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar...”.  “Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra.” (Jo 16.23,24; cf. Ef 5.20). 

Mas o que isso “orar e pedir em nome do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” significa?

É claro que isso não significa simplesmente a adição da frase ”em nome de Jesus” após cada oração, porque Jesus não disse: “Se você pedir alguma coisa e acrescentar as palavras em nome de Jesus’, após a sua oração, então eu farei”. Jesus não está falando meramente a respeito de adicionar certas palavras como se elas fossem uma espécie de fórmula mágica que daria poder às nossas orações. De fato, nenhuma das orações registradas na Escritura tem a frase “em nome de Jesus” no final delas.

Vir em nome de alguém significa que outra pessoa nos autorizou a vir com a sua autoridade, não com a nossa. Quando Pedro ordena ao homem coxo: “... Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.” (At 3:6), ele está apelando para a autoridade de Jesus, não para a própria autoridade. Quando os membros do Sinédrio perguntaram aos discípulos: “... Com que poder ou em nome de quem fizestes isto?” (At 4:7), eles estavam perguntando: “Com a autoridade de quem vós fizestes isto?”. Quando Paulo repreende um espírito imundo “em nome de Jesus Cristo” (At 16.18), ele torna claro que está fazendo isso com a autoridade de Jesus, não com a sua. Quando Paulo pronuncia juízo “em nome de nosso Senhor Jesus” (1 Co 5.4) sobre um membro da igreja que é culpado de imoralidade, está agindo com a autoridade do Senhor Jesus. Orar em nome de Jesus é, portanto, oração feita com autorização dele com base em sua obra mediadora por nós.

Em sentido mais amplo, o “nome” de uma pessoa no mundo antigo representava a própria pessoa e, portanto, tudo de seu caráter. Ter um “bom nome” (Pv 22.1, Ec 7.1) era possuir boa reputação. Assim, o nome de Jesus representa tudo o que ele é, seu caráter total. Isso significa que orar “em nome de Jesus” não é somente orar com a sua autoridade, mas também orar de modo que seja condizente com o seu caráter, que verdadeiramente o represente e reflita sua maneira de viver e sua própria vontade santa. Orar em nome de Jesus também significa orar de acordo com o seu caráter. Nesse sentido, orar em nome de Jesus se aproxima da idéia de orar de acordo com a sua ”vontade” (lJo 5.14,15).

Isso significa que é errado acrescentar “em nome de Jesus” no final de nossas orações? Certamente não é errado, contanto que entendamos o significado dessas palavras e que não é necessário pronunciá-las. Pode haver algum perigo, contudo, se acrescentamos essa frase a cada oração pública ou particular que fazemos, pois logo ela se tornará para as pessoas simplesmente a fórmula à qual atribuímos muito pouco significado se a pronunciamos sem pensar seriamente sobre ela. Ela pode ser vista, ao menos por crentes mais jovens, como uma espécie de fórmula mágica que torna a oração mais eficaz. Para evitar tal entendimento errôneo, provavelmente seria sábio decidir não usar essa fórmula muitas vezes e expressar o mesmo pensamento em outras palavras ou simplesmente na abordagem e atitude que temos para com a oração em geral. Por exemplo, as orações poderiam começar assim: “Pai, vimos diante de ti na autoridade do Senhor Jesus, teu Filho” ou “Pai, não vimos com méritos próprios, mas nos méritos de Jesus Cristo, que nos convidou a comparecer diante de ti...”, ou “Pai, te agradecemos por perdoares os nossos pecados e dares acesso ao teu trono pela obra de Jesus Cristo, teu Filho...”. Em outras ocasiões mesmo esses reconhecimentos formais não devem ser considerados necessários, à medida que nosso coração perceba continuamente que é nosso Salvador que nos capacita a orar ao Pai. 

A oração genuína é conversa com a pessoa a quem conhecemos bem e que nos conhece. Tal conversa genuína entre pessoas que se conhecem mutuamente nunca depende do uso de certas fórmulas ou palavras exigidas, mas é questão de sinceridade em nossa linguagem e em nosso coração, uma questão de atitudes corretas e de condição de nosso espírito.


domingo, 26 de outubro de 2014

É apenas uma eleição....


Tantas palavras duras de eleitores de PT e PSDB no Facebook... Calma galera, é só uma eleição, devíamos comemorar independente do resultado, pois se hoje o sistema permite que façamos uma escolha, ótimo. Mas uma coisa eu acredito, não devemos colocar o coração nessa escolha... é apenas um governo. O nosso Deus sim, ele é perfeito, nos deu a vitória em Cristo e garante a provisão a seu povo nessa vida peregrina, um cuidado que nunca falhará...
"Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.
Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou.
Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas?Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?Como está escrito: "Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro".
Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes,nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor." Romanos 8:28-39

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Congresso Jovem! Ministério JOSEC



Tema: Revolucionando o mundo por amor de Cristo.



"E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Marcos 16-15"



Dias: 17, 18 e 19 de Outubro


  • Primeira Igreja Batista No Bairro Santa Clara- Rua Vinicios De Moraes, Nº53, Santa Clara, Nova Iguaçu- Rj

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

COMO SE LIBERTAR DO PECADO?

http://www.wilsonporte.org/site/como-se-libertar-do-pecado/

COMO SE LIBERTAR DO PECADO?


Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.
Mc 1.35
Há muita gente que não aguenta mais viver com certos vícios e pecados. Maus hábitos que lhes perseguem há anos e dos quais desejam se livrar, mas não conseguem. Pessoas que já entregaram suas vidas a Cristo, mas, ainda assim, sofrem por não conseguirem se ver livres daquilo que as afasta de Deus e as coloca debaixo de um jugo.
Muitas destas pessoas já procuraram ajuda, já clamaram por socorro a pastores, conselheiros, amigos e terapeutas, mas continuam encontrando, semana após semana, as mesmas quedas nos mesmos pecados dos quais não veem a hora de estarem libertos.
De fato, não existe uma fórmula mágica para libertar pessoas da escravidão ao pecado. Somente Cristo nos liberta, mas, para isso, é necessário que ouçamos e vejamos certas coisas que ele disse e fez.
Em Mt 11.28 Jesus disse: Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. No entanto, para que consigamos nos achegar a Cristo e receber o alívio que só ele pode nos dar, é necessário que leiamos este outro texto (Mt 16.24): Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. 
Cristo não apenas nos convidou para que o sigamos e encontremos alívio de nossos vícios e pecados, mas nos orientou que, para segui-lo, seria necessário que nos negássemos. Negássemos tudo aquilo que poderia manter vivo o velho homem dentro de nós. Ainda que, para isso, tivéssemos que nos desfazer de certas coisas ou privilégios. Tudo o que nos fizesse reviver o tempo de escravidão ao pecado deveria ser tirado de nossas vidas. Tudo o que nos liga aos velhos ídolos do nosso coração deveria ser extirpado. Se não houver um corte radical, nunca nos veremos livres cabalmente.
E não é possível que esse corte seja feito sem que haja oração. Sem oração não há ruptura. Sem oração não é possível que morramos para este mundo e tudo aquilo que nos tenta. Se queremos fugir das tentações e das distrações do dia a dia, é necessário que leiamos com atenção a atitude de Jesus em Mc 1.35, texto registrado mais acima, abaixo do título.
Mesmo Cristo sendo Deus, reconhecia a necessidade (e prazer) do deserto. Aqui está o outro elemento importantíssimo para que você e eu encontremos finalmente libertação de nossos pecados. Não basta apenas ir à Cristo e entregar-se a ele, mas é necessário que você permaneça nele, constantemente, em oração. Para isso, você precisa do deserto.
Deserto aqui não diz respeito a um lugar quente, sem vida e distante, mas a um lugar onde você poderá ficar sozinho, a sós com Deus. O teu quarto, segundo Jesus, pode ser um lugar deserto, se nele você estiver sozinho (Mt 6.6). O cultivo da oração diária a sós com Deus é extremamente necessário se você deseja manter-se em pé diante das tentações do dia. Só Deus pode sustentar sua vida, seus pensamentos, seus olhos, suas palavras e suas motivações.
Não deixe de seguir o exemplo de Cristo em algum momento do dia procurando um lugar deserto para orar. E não deixe de ouvir as palavras de Cristo sobre o que você precisa deixar para poder segui-lo e encontrar alívio. Ele é fiel e verdadeiro. Sua palavra nunca falha. Ele é sempre o mesmo e está sempre no mesmo lugar, pronto a lhe perdoar e restaurar.
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Estrangeiros e Cidadãos



Estrangeiros e Cidadãos

No ensinamento de Jesus e seus apóstolos, expressões como peregrino, forasteiro e estrangeiro aparecem várias vezes. No estudo do emprego destas palavras, descobrimos alguns fatos importantes para direcionar a vida de qualquer um que procura agradar a Deus.
Estrangeiros em Relação a Deus e Seu Povo
Paulo (Saulo de Tarso) foi conhecido como o apóstolo dos gentios porque, mesmo sendo judeu, ele se dedicou principalmente à missão de levar o evangelho aos outros povos (a palavra “gentios” significa “nações” e normalmente se refere, na Bíblia, a todos que não eram judeus). Ele lhes ofereceu a boa notícia de que a salvação oferecida aos judeus ficou igualmente acessível às outras nações. Em Jesus Cristo, a situação destes povos mudou. Paulo comentou sobre o estado anterior deles: “Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo” (Efésios 2:11-12). Por meio do sangue de Jesus derramado na cruz, estes mesmos gentios receberam a oportunidade de mudar a situação e deixar de ser estrangeiros. Depois de comentar sobre a redenção em Cristo, Paulo disse para as mesmas pessoas: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus”(Efésios 2:19). Em Cristo, os estrangeiros se tornam cidadãos!
Estrangeiros em Relação ao Mundo
Mesmo quando se trata de nações hoje, alguns países proíbem a dupla cidadania porque acreditam ser impossível a pessoa ser totalmente leal a dois governos. Quando se trata da monarquia absoluta do reino de Deus em contraste com este mundo e suas coisas, Jesus nega a possibilidade de dupla cidadania: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas” (Mateus 6:24).
Jesus mostrou esta diferença quando falou de pessoas que estão no mundo, mas não são do mundo. Falou sobre seus discípulos numa oração ao Pai: “Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou. Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (João 17:14-18).
Um destes discípulos, o apóstolo Pedro, reforçou o mesmo princípio quando falou da situação de todos os cristãos. Ele se referiu ao tempo nesta vida terrestre como o tempo da peregrinação (1 Pedro 1:17) e ensinou que estes “estrangeiros” não devem participar dos pecados carnais: “Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma, mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pedro 2:11-12). Neste caso, ele usa a palavra “gentios” para identificar aqueles que não pertencem ao povo de Deus, pessoas não convertidas.
Os seguidores de Jesus devem viver no mundo e ter contato com pessoas que não compartilham a mesma fé, mas sempre precisam lembrar que o tempo nesta vida é curto e que o destino eterno é celestial. Paulo escreveu: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3:20).
Os cidadãos do reino de Cristo são residentes temporários deste mundo!
In: http://www.estudosdabiblia.net/jbd098.htm
–por Dennis Allan

terça-feira, 1 de abril de 2014

Amizades em Cristo ou por Cristo...




“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos”. João 15.13

Penso que nos tempos atuais o conceito de amizade sofreu enorme distorção, vemos interesses e afinidades sociais à frente da amizadade desinteressada, como nos é ensinado na Palavra de Deus.
A palavra interesse embora possa soar com uma denotação negativa, algo muito duro, diz respeito aquilo que inicialmente motiva as pessoas estarem se unindo, quer dizer “entre esses”, ou seja, algo que existem entre pessoas que serão amigas, algo que vem na frente, que as ligam. Exemplo: mesmos gostos musicais, artísticos, esportes, hobbies, enfim similaridades. Até aí nenhuma novidade, nem pecado, pois não creio ser uma falta, você e eu buscarmos pessoas que temos afinidades para estar junto a nós.
O que me preocupa mesmo, é que quando se fala de amizade hoje em dia, nota-se que a maioria de pessoas tem dificuldade em criar amizades por falta de confiança. As pessoas estão totalmente envolvidas num sentimento de medo de se entregar a amizade, dando vista aos grandes números de pessoas interesseiras e falsas que se dão de amigos, enquanto tem algo para ganhar.
Uma boa noticia é que ainda existem amigos verdadeiros, e o motivo que os une vai alem de interesses seja de que natureza for. Então o que poderia motivar alguém de ter amizade sincera? Uma amizade que mesmo na tristeza não terá duvidas de ser amizade.
Esta motivação só poderia vir de alguém que realmente nos quer bem, não é? E a motivação que une as pessoas numa amizade verdadeira, é fazer parte do Reino de Deus. Quando se fala em amizade cristã tudo fica diferente. Quem tem Jesus no coração tem uns amigos totalmente diferentes e esta diferença não vem de nós e sim do amor de Deus que esta dentro de nós.
Amigo não é só aquele que te levanta mais sim aquele que não te deixa cair. Aprendemos numa das lições passadas que Deus nos criou seres sociais, devemos buscar os relacionamentos uns com outros assim como aprendemos na palavra de Deus em 
“E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icónio e Antioquia, confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus.”Atos 14.21-22:
A nossa vida não será só um mar de rosas alem das felicidades teremos de enfrentar provações, tribulações e por isso e importante ter amigos para nos ajudar uns aos outros e lembrar sempre que nos somos a grande FAMILIA DE DEUS

“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus...” Efésios 2.19

domingo, 16 de março de 2014

Qual a Importância de Arrepender-se dos Pecados? Com a Palavra Hernandes Dias Lopes

Qual a Importância de Arrepender-se dos Pecados? Com a Palavra Hernandes Dias Lopes

  
In:http://ump-da-quarta.blogspot.com.br/2014/01/qual-importancia-de-arrepender-se-dos.html

 O remorso produz morte, o arrependimento vida (2 Co 7.10). O arrependimento leva o homem a fugir não apenas das conseqüências do pecado, mas sobretudo fugir do pecado. O pecado é o pior de todos os males. Por isso, precisa ser evitado, repudiado e odiado com veemência. Todos os outros males são temporais e acabam-se com a morte. O pecado não termina com a morte, pois suas conseqüências terríveis vão ser sofridas por toda a eternidade. O pecado, portanto, atenta contra o nosso maior bem no tempo e na eternidade. O pecado é pior do que a pobreza, do que a doença e do que qualquer tragédia que possa nos advir. O pecado é pior do que a morte, porque todos esses males não podem nos afastar do amor de Deus, mas o pecado nos separa de Deus (Is 59.2). O pecado atrai a ira de Deus (Rm 1.18). No pecado não há bem algum. Por isso a Bíblia nos ordena a resistir o pecado até o sangue (Hb 12.4). É melhor morrer do que pecar. Jesus disse: “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.” (Mt 5.29,30). Jesus sentencia ainda: “Qualquer que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar” (Mt 18.6).

         É por isso que há um brado divino em toda a Bíblia ao pecador: “Arrependei-vos!” Os portais celestiais só se abrirão para os arrependidos.
LOPES, Hernandes Dias. O Deus Desconhecido. 7º Ed. São Paulo: Z3 Editora, 2013. Cáp. 7.



Lídia Santos